segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Praia de Copacabana

O Botafogo venceu o Fluminense no sábado pelo placar de 2 a zero. O Maracanã e a Praia de Copacabana são alguns dos lugares globais da metrópole do Rio de Janeiro. São conhecidos em todos o mundo e contribuem para que a percepção internacional da cidade aconteça. A Praia de Copacabana tem as suas peculiaridades. Uma delas é essa extensa faixa de areia que vai do calçadão até o mar. Aqui, contrariando todas as tentativas de padrão higiênico e urbanístico, sobrevivem e proliferam as barracas para vendas de bebidas e comidas, de todos os tipos e bandeiras.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Fachada de firma de segurnaça

Isso é que é projeto arquitetônico. Essa fachada pode ser encontrada no Bairro de São Cristóvão e é de uma firma de segurança. Super significativo, não é?
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CHUVAS DE VERÃO, ano de 2008.

No ano de 1968 fortes chuvas atingiram o Rio de Janeiro. Vinte anos depois, em 1988, novamente forte chuvas causaram enchentes, deslizamentos e vítimas. Agora estamos em 2008 e corremos o risco desse ciclo se repetir. Será que a Cidade está preparada? Será que o Estado do Rio está preparado? Já ocorreram, nesse início de ano, fortes chuvas na região serrana que causaram enchentes, deslizamentos e vítimas. Estamos torcendo para que essas chuvas tão intensas não aconteçam.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Apropriação privada do espaço público.

Parque do Flamengo, o Restaurante Rio´s (rede porcão) ocupa uma parte da calçada que é pública. É feio, irregular e impede a vista da paisagem.
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Praias do Rio de Janeiro

O domingo amanheceu com uma névoa úmida que aos poucos foi se dissipando. Lá por volta do meio dia o céu não estava totalmente sem nuvens mas o sol já dominava a paisagem. A praia do Flamengo fica no Aterro do Flamengo, o "central park" para quem vive no flamengo, catete, glória, lapa, centro e adjacências. Aliás, o Parque do Flamengo é patrimônio querido de todos os habitantes dessa cidade, é popular e de fácil acesso para muitos. A sua praia não é apropriada ao banho, conforme boletim da FEEMA, mas mesmo assim está sempre cheia e com muitos banhistas. Nesse domingo a sua água estava até limpa aos olhos.
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Investimentos na cidade, cidade da música

Barra da Tijuca, Av. Ayrton Senna, ao fundo da imagem podemos ver mais um "investimento" da prefeitura - a construção da "cidade da música". A gestão do Prefeito está sendo marcada, dentre outras coisas, pela construção das "cidades": do samba, da música, das crianças... Ao mesmo tempo, na cidade de todos, o vendedor de balas corre contra o intervalo vermelho do sinal de trânsito para vender as suas balas e garantir a sua sobrevivência.
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A cidade, a cidadania e a qualidade de vida.

O Rio de Janeiro é uma cidade fantástica. Sua natureza e seu povo são especiais. O que queremos é uma cidade bem cuidada para os seus cidadãos, para todos sem exeção. Aqui na Avenida Dom Hélder Câmara, altura da estação Maria da Graça, temos mais um flagrante de falta de manutenção dos serviços básicos que envolvem a cidadania. O sinal de trânsito está na foto, você viu? Ele está apagado? Não, ele está encoberto pelas árvores. Para piorar a situação esse sinal está em frente a uma escola e os acidentes são frequentes, muitos deles graves e com vítimas.
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domingo, 3 de fevereiro de 2008

Investimentos no Rio de Janeiro

A indústria da construção civil vive um grande momento também na Cidade do Rio. Na Barra da Tijuca a construção de edifícios e condomínios vai de "vento em popa" adicionando novos objetos, os fixos, e gerando novos fluxos no espaço e na paisagem. Será que o sistema de águas e esgotos está preparado para esse crescimento? Será que o trânsito e o sistema de transporte público estarão preparados para esse crescimento? Será que o sistema energia e de transmissão de dados e informações está também preparado?
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sábado, 2 de fevereiro de 2008

Vendedor de pipas.

E o sol chegou neste sábado de carnaval. Na areia, o vendedor de Pipas, enriquecendo com seu trabalho a paisagem da praia da Barra, altura da reserva. Na praia pescadores amadores, vendedores de pipas, muitas crianças, pessoas conversando ou lendo um livro, mar de água limpa e fria mas não gelada, algumas oferendas para Iemanjá e simplesmente o som do mar. Essas condições fazem da praia da Reserva, na Barra, uma das melhores praias do Rio de Janeiro.
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Destruição da Amazônia

Apesar dos grandes fluxos migratórios realizados pela população brasileira ao longo da sua história recente. Apesar de ser objeto de estudos de inúmeros cientistas e organismos nacionais e internacionais. Apesar de ser fotografada por tudo quanto é tipo de satélite e ser retratada pela mídia. Apesar de estar presente em todo discurso ecológico a destruição da Amazônia continua a estar muito distante da população brasileira. A percepção dessa destruição não atinge a grande maioria das pessoas, apesar do seu conhecimento, parece que a Amazônia fica muito distante do dia-a-dia. Quando vou trabalhar a Amazônia com os meus alunos, seja em qualquer período, uso sempre a música “Saga da Amazônia” de Vital Farias, escutamos a música com e sem a letra e depois realizamos outras atividades como produção de texto (resenha, poesia, música, glossário), pesquisa, uso da imagem, enquetes e uso de outros programas no lied-laboratório de informática educativa. Agora, mais do que nunca ou como sempre na história desse país, a destruição da Amazônia está nas primeiras páginas e na pauta dos discursos das nossas autoridades, estes nem sempre afinados. A letra dessa música e de muitas outras que eu utilizo nas minhas aulas foi obtida através do site http://www.webletras.com.br/ . Para quem não conhece e para aqueles que já conheciam e não tinham a letra: Vital Farias - Saga da Amazônia Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta mata verde, céu azul, a mais imensa floresta no fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas e os rios puxando as águas. Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores. Toda mata tem caipora para a mata vigiar veio caipora de fora para a mata definhar e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira. Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar: se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá. O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar? depois tem o passarinho, tem o ninho, igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar. Mas o dragão continua a floresta devorar e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar??? corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá tartaruga, pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura. No lugar que havia mata, hoje há perseguição grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão castanheiro, seringueiro já viraram até peão afora os que já morreram como ave-de-arribação. Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova gente enterrada no chão. Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro roubou seu lugar. Foi então que um violeiro chegando na região ficou tão penalizado que escreveu essa canção e talvez, desesperado com tanta devastação pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa dentro do seu coração. Aqui termina essa história para gente de valor prá gente que tem memória, muita crença, muito amor prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta era uma vez uma floresta na Linha do Equador...