quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Praia do Flamengo
Cidade Maravilhosa
Praia do Flamengo
domingo, 26 de dezembro de 2010
Calor na Cidade do Rio de Janeiro
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Será que vai chover?
Tons de cinza na Cidade do Rio de Janeiro
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Noite quente na Cidade
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Seu lugar no mundo com o Google Earth. Uma aula para EJA - Educação de Jovens e Adultos
Mostra pedagógica 2010
Seu lugar no mundo com o Google Earth®[1]
A idade do nosso planeta gira em torno de 4, 5 bilhões de anos (quatro bilhões e quinhentos milhões ou 4.500.000.000). A nossa idade no planeta é bem mais recente. A idade das nossas civilizações é mais recente ainda. O homem está há pouquíssimo tempo na história nosso planeta.
As questões relativas ao espaço e ao tempo sempre estiveram presentes na história humana. Nos primórdios da sua existência, situar-se no tempo e no espaço era também uma questão para a própria sobrevivência do ser humano. A observação e a percepção da passagem do tempo e as suas manifestações na paisagem foram importantes para a Revolução Agrícola, fator importante para a Divisão Social do Trabalho e surgimento das primeiras civilizações.
Oitenta mil anos após a conquista do fogo, nessa passagem de final do século XX para essa primeira década do século XXI, vivenciamos o advento e a consolidação das TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação como novas e ampliadas possibilidades de percepção do tempo e do espaço. As imagens de satélites se multiplicaram, passamos a ver o nosso planeta, a nossa casa, de formas cada vez mais nítidas, em ângulos e detalhes jamais vistos.
Da mesma forma, com o telescópio Hubble e as sondas espaciais, ampliamos também a nossa capacidade de ver e perceber “para fora da Terra”, para o espaço e tempo ampliados da nossa galáxia e do universo.
O primeiro momento do nosso exercício consiste na exibição de uma apresentação de slides que contempla esse olhar “para fora da Terra”. São imagens do Hubble e comparações do tamanho de planetas e estrelas que propõem questionamentos referentes aos conceitos de tempo e espaço. Onde estamos no universo? Como a Terra, o nosso planeta e a nossa casa, é pequena e especial!
No segundo momento, vamos utilizar a internet através do computador e um aplicativo específico, o Google Earth®, para “olharmos para o nosso planeta Terra”, para a nossa casa e a nossa escola. Vamos trabalhar com a localização, identificar os seus oceanos e continentes. Vamos poder perceber como o espaço vem sendo ocupado de diferentes formas pelo trabalho do homem. Vamos ver a ocupação urbana de forma ordenada e planejada e também ver a ocupação urbana desordenada, assim vamos poder refletir sobre as desigualdades na ocupação do espaço no nosso planeta Terra, na nossa Cidade e no nosso lugar.
[1] Professor Marcos Aurélio Bassolli Alves
Plano Nacional de Educação
EMC 59/2009 (EMENDA CONSTITUCIONAL) 11/11/2009
Situação:
NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA
Chefe de Governo:
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Origem:
LEGISLATIVO
Fonte:
D.O.U. DE 12/11/2009, P. 8
Link:
texto integral
Ementa:
ACRESCENTA PAR. 3° AO ART. 76 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS PARA REDUZIR, ANUALMENTE, A PARTIR DO EXERCÍCIO DE 2009, O PERCENTUAL DA DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO INCIDENTE SOBRE OS RECURSOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE QUE TRATA O ART. 212 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,DÁ NOVA REDAÇÃO AOS INCISOS I E VII DO ART. 208, DE FORMA A PREVER A OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DE QUATRO A DEZESSETE ANOS E AMPLIAR A ABRANGÊNCIA DOS PROGRAMAS SUPLEMENTARES PARA TODAS AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, E DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 4° DO ART. 211 E AO PARÁGRAFO 3° DO ART. 212 E AO CAPUT DO ART. 214, COM A INSERÇÃO NESTE DISPOSITIVO DE INCISO VI.
Referenda:
CONGRESSO NACIONAL - CN
Alteração:
Correlação:
Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.
Para não falarmos ainda em Natal e Ano Novo, um pouco do que os nossos políticos andam fazendo com a Educação.
Depois de ler e navegar um pouco pelos links e seus contéudos vinculados ainda não consegui entender direito essa “progressiva Desvinculação das receitas da União incidentes sobre os recursos…”.
Mais um pouco de leitura e podemos destacar:
- Enquadramento idade-série. Educação Básica obrigatória dos 4 aos 17 anos. Educação básica = EF+EM.
Por ora vou ficando por aqui. O fato é que o PNE saiu da pauta de votação e agora diferentes “entidades” representativas de sinficatos, confederações… estão divulgando o fato e as suas versões, a lista é grande, vejamos:
Ação Educativa
ActionAid Brasil
Cedeca CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)
Centro de Cultura Luiz Freire
CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente
Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)
MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)
Uncme (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação)
Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação)
Para finalizar de vez, continuo sem conseguir saber direito se essas propostas serão efetivamente sentidas de forma positiva lá no chão da nossa Educação-Colégio.
O que um PNE deve propor e conter? Quais as suas sugestões? Deixe o seu comentário, não se esqueça do seu nome.
Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Chuva forte na noite da Cidade
Instalação no MAM
Quem passar pelo MAM – Museu de Arte Moderna pode dar uma conferida nessa instalação com balões transparentes.
Com a máquina na mão, algumas fotos podem ficar bacanas.
O vento mexe constantemente com os balões.
Manhã de calor e corrida no Aterro
Forte chuva castiga a Cidade do Rio de Janeiro
Um forte chuva castiga a cidade nessa noite de domingo. Na foto a esquina da Rua do Inválidos com Avenida Henrique Valadares, no centro da Cidade, completamente alagada. Não há circulação de ônibus nesse ponto o que evidencia outros pontos de alagamentos na Cidade.
A chuva veio após um dia muito quente e abafado. Se a intensidade da chuva persistir provavelmente teremos transtornos maiores.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Bandidagem na Cidade do Rio de Janeiro
As imagens estão na boca do povo. Afinal, quantos bandidos desfilaram pela câmera da globo? Mais uma vez, temos a percepção de que as ações e o “estado da arte” da bandidagem daquelas comunidades (favela está politicamente incorreto) estavam “desapercebidos” pela forças institucionais (de todas as esferas de governo). Será que a rota de fuga não era prevista ou não era previsto a quantidade de bandidos? Ou as duas e outras coisas?
A Guarda Municipal nínguem vê nessas horas. E não é somente nos locais críticos. Ela some simplesmente.
Todas as pessoas que vivem nessa Cidade e na sua região metropolitana foram afetados. O comércio do Saara fechou mais cedo, as pessoas queriam chegar mais cedo às suas residências. Se de dia o bicho pegou, imagine quando a noite cair.
A PM estava nas ruas. Poucas vezes vi o Centro da Cidade e parte da Zona Sul tão bem policiadas, sem a GM, faço o registro.
Muitas ações e declarações serão propagadas. “A PM não sai da Vila Cruzeiro”. Tudo bem, mas a bandidagem foi pro Complexo. Assim também foi nas comunidades que receberam a UPP. A bandidagem saiu e foi para outro lugar.
Mais uma vez: as imagens estão na boca do povo e agora no mundo todo.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Bandidagem no Rio de Janeiro
Esse mapa já foi publicado e divulgado em outros canais. Na verdade ele é um exercício simples de plotagem de acontecimentos, registrados na mídia, no google maps. Ele acumula eventos e portanto não pode ser nomeado como o que "acontece" na Cidade do Rio de Janeiro.
Por outro lado, o acumulado de eventos e das "reações" institucionais a esses eventos que são publicados na mídia nos levam a acreditar que estamos [re]assistindo o mesmo filme. Triste constatação daqueles que aqui vivem e têm discernimento para decompor esses fatos.
Tropa de Elite 2 é um caminho. Outro seria o que parece simples porém complexo é: a bandidagem estaria mesmo se "unindo".
O que acompanhamos no dia-a-dia da educação, que, nesse caso, revela todo a sua capacidade de capilaridade para a vivencia e possibilidade de elaboração de argumentos sobre essa realidade é que as UPP´s forçaram a migração da bandidagem. A migração obedecia aos territórios das facções. Com o advento de outras UPP´s e a promessa de outras tantas houve uma concentração da bandidagem em determinados territórios e a "carência" de novas opções de fuga e abrigo. Seria esse um motivo para a "paz" e a propagada união da facções?
O que parece certo também é que as instituições que deveriam estar, pelo poder de informação e mobilização, à frente desse processo estão demonstrando retardado e falta na ação e no planejamento.
Quem vive aqui é que sabe....
http://maps.google.com/maps/ms?ie=UTF8&hl=en&msa=0&msid=100971781051706942637.000495a46500c8fde152b&ll=-22.863522%2C-43.248367&spn=0.459971%2C0.729218&z=11
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Reforma da Praça Tiradentes
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Nem tudo que sai na web é verdade
A PRESIDENTE ou PRESIDENTA
Prezados Professores, alunos e visitantes,
Nem tudo que está na grande rede (www) da internet é a verdade. Vejam o comentário postado, em outro blog, por um colega da Rede Estadual, Prof. Joaquim Ferreira.
Nossa colega Profa. Ana Lúcia (CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos) também nos confirmou que as duas formas estão corretas.
seg, 01/11/10
Prof.Sérgio Nogueira Lopes
www.g1.com.br
Tanto faz. As duas formas, linguisticamente, são corretas e plenamente aceitáveis.
A forma PRESIDENTA segue a tendência natural de criarmos a forma feminina com o uso da desinência “a”: menino e menina, árbitro e árbitra, brasileiro e brasileira, elefante e elefanta, pintor e pintora, espanhol e espanhola, português e portuguesa.
Na língua portuguesa, temos também a opção da forma comum aos dois gêneros: o artista e a artista, o jornalista e a jornalista, o atleta e a atleta, o jovem e a jovem, o estudante e a estudante, o gerente e a gerente, o tenente e a tenente.
Há palavras que aceitam as duas possibilidades: o chefe e A CHEFE ou o chefe e A CHEFA; o parente e A PARENTE ou o parente e A PARENTA; o presidente e A PRESIDENTE ou o presidente e A PRESIDENTA…
O problema deixa, portanto, de ser uma dúvida simplista de certo ou errado, e passa a ser uma questão de preferência ou de padronização. No Brasil, é fácil constatar a prefrência pela forma comum aos dois gêneros: a parente, a chefe e a presidente. É bom lembrar que a acadêmica Nélida Piñon, quando eleita, sempre se apresentou como a primeira PRESIDENTE da Academia Brasileira de Letras. Patrícia Amorim, desde sua eleição, sempre foi tratada como a presidente do Flamengo.
É interessante observar também que formas como CHEFA e PARENTA ganharam no português do Brasil uma carga pejorativa.
É possível, porém, que a nossa Dilma prefira ser chamada de PRESIDENTA seguindo nossa vizinha Cristina, que gosta de chamada na Argentina de LA PRESIDENTA.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Triste abandono do Centro da Cidade Maravilhosa
sábado, 30 de outubro de 2010
Luz e sombra
Eleição e a língua portuguesa
Colegas,
Repasso mensagem que circula na grande web.
Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.
Presidenta???
Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Educacao de Qualidade no Colégio Estadual Professor Clóvis Monteiro
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
CREJA–Educação Pública de Qualidade na Cidade do Rio de Janeiro
No CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos trabalhamos com as mídias de forma convergente e em Projetos interdiciplinares. Nesta sessão assistimos e debatemos partes do filme AVATAR. Engenharia Genética, tipos de combustíveis, destruição dos recursos naturais, evolução humana, união e trabalho colaborativo foram alguns dos temas que naturalmente surgiram para o debate com os Professores(as) de ciências, matemática, história, geografia, língua portuguesa e língua estrangeira (inglês).
Quando os bons exemplos deveriam vir de cima.
Assistimos diariamente inúmeras situações onde a intervenção do poder público na nossa Cidade ocorrem à revelia da lei e da ordem. Os exemplos devem vir “de cima”. Quando a população vê a desordem urbana sendo provocada pelos que deveriam manter a ordem tudo fica mais difícil.
Esta foto foi tirada em frente ao edifício da Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, na Avenida Gomes Freire, centro da Cidade do Rio de Janeiro. Uma Avenida larga, arborizada que vem sendo lentamente afunilada e transformada numa viela que mais parece um beco de favela. Isso em plena Lapa, reduto da boemia e dos turistas que aqui estão de visita.
domingo, 24 de outubro de 2010
Primavera no Sul e Outono no Norte
CREJA–Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos
Quantos são os continentes? Você até pode achar que essa pergunta é simples. No entanto a resposta correta vai depender dos critérios que serão utilizados para definir os continentes. Deixe as sua respostas, fale dos critérios e não se esqueça de informar o seu nome para que possamos publicá-la.