A Cidade e a metrópole do Rio de Janeiro conta com trens, metrô, barcas, ônibus e até pouco tempo atrás bondes que davam um charme a mais ao tradicional bairro de Santa Teresa.
Todos eles foram privatizados e deixam literalmente os que aqui vivem ou estão de visita “aborrecidos”. Até episódios Dantescos tivemos com a violência que ronda o transporte dito “alternativo”. Uma praga que agora infesta notadamente o subúrbio e a baixada fluminense já que da zona sul e centro da cidade foram banidos.
A Prefeitura do Rio vem optando, não podemos falar que isso seja investimento, no transporte sobre pneus e que queima oléo diesel.
No caso dos BRS - Bus Rapid System o intuito começou de forma equivocada e por que não dizer com complexo de inferiorida até no nome. Um CE – Corredor Expresso já seria bacana mas inventaram um termo em inglês pra dar um ar de modernidade. É sim uma modernização conservadora, como diria a saudosa Profa. Dra. Ana Clara Torres Ribeiro.
Até a cor dos ônibus foram padronizadas num claro intuito de parecerem modernos e renovados, mais do mesmo.
Bem, as duas fotos acima ilustram o grau de amadorismo ou de falta de planejamento que envolve essa questão do BRS. As placas indicam Avenida República do Paraguai. Acontece que a avenida é a República do CHILE.
Pano rápido.
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