quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Eleições 2018, apontamentos que desabonam as pesquisas. Registro 1

Pra que servem as pesquisas eleitorais?
Elas influenciam o eleitor, mexem com a sua convicção política, influenciam a sua tomada de decisão.
Li, outro no dia na seção de cartas do Jornal O Globo, um leitor que dizia que as pesquisas para valer mesmo deveriam ter uma margem de erro de 15%.
Eu concordo!
Considero que a profusão e frequência das pesquisas, entendidos como crescimento vertiginoso de "institutos" de pesquisa, a mando de tal ou qual organização midiática ou do sistema, ou dos partidos acabam gerando uma frequência sincrônica de "pesquisas" e resultados que acabam por influenciar o eleitor e contaminar o processo eleitoral. Como um vírus de computador, uma malware, um cavalo de tróia que pode destruir a legitimidade do processo eleitoral.
Por isso e por outras situações, pertinentes e relevantes para a tese da importância nefasta das pesquisas, vamos fazer um registro dos resultados das últimas pesquisas, a partir da data de hoje.
É, começamos tarde. Mas ainda dá tempo de recuperar os dados e, se for o caso, corroborar ainda mais a nossa tese.
Então, vamos lá:
Rio de Janeiro - Senado
Maia - 27,
Flávio - 26
LIndbergh - 22
Esses números já estão  alterados em relação às pesquisas de 20 dias atrás.
Sem Garotinho Paes tem 26, Romário 19. Indio 10, Witzel % Tarcício 6¨%
Bolsonaro 32 e Haddad 23.
Rio, jornal o Globo e outras mídias 03 de outubro.
Na mesma edição "No Rio, Bolsonaro vai a 39 e Haddad a 14. Mas logo no Rio?


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