terça-feira, 4 de março de 2014
Carnaval do lixo, da desordem e da bagunça na Cidade do Rio de Janeiro!
Não é só o lixo que está por toda parte e incomoda os cariocas que amam a sua cidade! É esse modelo de gestão e financiamento do carnaval como um todo! Essa prefeitura está jogando a cidade ao abandono! Vale tudo, vale mijo, sujeira, lixo, vale população ambulante dormindo nos monumentos e fachadas dos edifícios! Vale mega blocos e muitos blocos. Vale impedir o direito de ir e vir! Vale tudo, só não vale ordem, limpeza, organização e preservação do que o Rio tem de melhor: sua paisagem, sua urbe e seu povo!
segunda-feira, 3 de março de 2014
Pra retirar o lixo que não é recolhido pelos “garis” da Comlurb que estão em greve, prefeitura contrata empresa sem nome!
Numa tentativa desesperada de dar um fim ao lixo que está espalhado por todo o centro, Lapa e vários bairros da zona norte, a prefeitura contratou uma empresa “sem nome” que está “quebrando um galho”. Quanto custou? Quem é ela? Será que iremos saber?
Não vá de carro para Santa Teresa!
Cadê o bondinho de Santa Teresa? Mais uma prova da má gestão dos transportes públicos e do turismo na Cidade Maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro!
Carnaval do lixo toma conta da Glória também!
Na zona sul a coleta parece estar normal! O que está por tráz desses fatos? Parece que o Prefeito resolveu dividir de vez a cidade. Uma parte tem coleta de lixo e a outra não! Será que ele quer privatizar parte da coleta de lixo?
Ou será incompetência e descaso mesmo?! Saúde pública, isso é caso de insalubridade total!
domingo, 2 de março de 2014
Robalo na baía de Guanabara!
Taí a prova! Pescador amador pega robalo na baía de Guanabara. Imagina quando ela estava despoluída! Berçário de vida marinha! O local? Canal da Escola Naval, ao lado do Santos Dumont. Dá até pena de dar a dica! Ali mesmo já registramos a pesca de arraias!
Carnaval no MAM invade o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Grande Guerra.
O carnaval ultrapassou os limites do Aterro do Flamengo, foi para o Museu de Arte Moderna e invadiu o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Grande Guerra. A Guarda foi pega de surpresa! Ainda bem que não registramos, por parte da Guarda, nenhuma ação truculenta. Fica o alerta para os próximos blocos e, principalmente, para os próximos carnavais. Essa prefeitura beira à irresponsabilidade com a segurança e o patrimônio da cidade!
Carnaval na Cidade Maravilhosa, carnaval do lixo, nem a ciclovia escapa!
Recém inaugurada, a ciclovia da Avenida Graça Aranha, assim como todo o centro da cidade, não resistiu à sujeira pós-blocos e incompetência da Prefeitura da Cidade Maravilhosas que está deixando de recolher as toneladas de lixo que ficam espalhadas. Uma solução, perigosa, já está sendo tomada: o fogo!
Carnaval na Cidade do Rio de Janeiro–Carnaval do Lixo e da desordem urbana!
Sem comentário. A cidade, pelo menos a sua área central: Lapa e arredores, está tomada de lixo, mijo e sujeira! Esse é o carnaval que nós não queremos! Prefeito e Governador, será que próximo às suas residências e ao sambódromo a situação é a mesma?
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Tiraram a faixa, depois recolocaram, só faltou o sinal de pedestres que sumiu!
A Avenida Rio Branco foi fatiada ao meio! Virou mão e contra-mão na sanha de obras que avacalha o trânsito e torna a cidade um inferno para os seus moradores. Muitas dessas obras e ações públicas parecem que são feitas “nas coxas”. Essa faixa de pedestre é um belo exemplo. Foi retirada a fogo uma semana antes e recolocada às pressas porque não deveria nunca ter sido retirada. Já o sinal para pedestres, esse sumiu de vez!
Cidade do Rio de Janeiro, 449 anos, podemos comemorar?
Desde que a atual gestão da prefeitura resolveu, de forma arbitrária e autoritária, promover e implementar inúmeras reformas e obras na cidade a vida dos que aqui trabalham e moram vem se tornando um suplício.
Sim, de forma autoritária e arbitrária porque muitas das intervenções promovidas pela prefeitura, com o aval dos governos estadual e federal, mereceriam um debate mais profundo e transparente com a sociedade carioca.
Alargamento de calçadas na Lapa, tradicional bairro boêmio do centro, poderiam parecer excelente iniciativas do poder público, não é? Porém, não foram feitas para os pedestres caminharem e sim para os comerciantes despejarem mais cadeiras e mesas dos seus estabelecimentos, jogando os pedestres, muitas vezes, para a rua e para os carros. Tais obras também não contemplaram a infraestrutura de drenagem, água e esgoto. Pior, agravaram tais problemas.
Outras obras, maiores e de maior vulto, foram implementadas a “toque de caixa” deixando à mostra o descuido com a qualidade. Rampas para deficientes que alagam a qualquer chuvinha estão em todas as praças que foram quebradas e maquiadas. Outras ainda estão nos escombros em várias regiões da cidade.
A perimetral, peça maior de propaganda e ambição dessa gestão da cidade, foi demolida sem a devida contrapartida em estudos e alternativas para o trânsito. Nem sequer o período do carnaval foi levado em consideração. Vamos demolir e vamos demolir agora, é o enredo repetido à exaustação, talvez para nos convencer da necessidade de tais obras.
Queremos a cidade de volta. A cidade onde se podia ir à praia sem espumas estranhas de diferentes cores.
Queremos ir ao Maraca e não ter que pagar valores de arenas esportivas européias. Queremos o Engenhão de volta. Queremos saber onde foram parar as vigas da perimetral que sumiram como num passe de mágica. Queremos poder ir-e-vir a qualquer hora do dia para qualquer região da cidade sem consultar antes o rádio ou qualquer aplicativo de celular para saber se vale a pena o deslocamento. Queremos uma cidade onde os professores, garis e guardas municipais não tenham que entrar em GREVE para terem seus direitos básicos atendidos. Queremos uma cidade organizada, limpa e ordeira, onde o simples funcionamento dos sinais de trânsito seja uma constante e não entrem em pane, causando-nos pânico com o trânsito que nos leva ao estresse. Queremos poder identificar nossos ônibus pelas suas cores, bem de longe e não como agora, com essa padronização de cores branca que representa uma modernização conservadora. Queremos uma cidade onde a “população de rua” seja acolhida pelo poder público, afinal, tem dinheiro pra Copa e pras Olimpíadas e não tem para a caridade? Queremos uma cidade que tenha uma política clara de erradicação e tratamento dos focos de crack e cracudos. Queremos o colorido das barracas nas nossas praias e não o tom monocromático vermelho imposto pela suposta “ordem padrão da prefeitura” subjugada ao patrocinador de tais artefatos. Queremos nossas praias limpas e somente praias porque a todo momento elas estão ocupadas para outros fins! Tivemos de tudo nesse quesito, até o Papa! Queremos segurança nas nossas ciclovias e parques, queremos que o público seja do povo e não apropriado indevidamente por quem quer que seja. Queremos ciclofaixas e um transporte digno, seja ele o trem, o metrô, o ônibus ou as barcas. Queremos uma plano de mobilidade urbana que não seja feito sobre pneus com siglas em inglês (brs, brt), somente para “inglês ver”. Queremos o bondinho de Santa Teresa de volta. Queremos nossas praças e ruas livres e desimpedidas desses cones e desses agentes de trânsito que proliferaram como moscas no lixo amontoado nas nossas esquinas. Queremos saúde, educação, saneamento e transporte padrão FIFA, afinal, mais uma vez, tem dinheiro pra Copa e Olimpíadas mas não tem pro básico?! Queremos o fim da indústria de multas e um trânsito mas equacionado, com política e polícia de trânsito. Queremos via expressa, Linha Amarela, sem pedágio escorchante e sem caminhões que até derrubam passarelas circulando em horários não permitidos por total falta de fiscalização. Queremos as escolas de samba sempre maravilhosas porém sem "paitrocínio" público, o prefeito gentil destinou 1 milhão a cada do grupo especial. Queremos bueiros limpos e que escoem as águas e não explodam em nós.
Queremos o Rio de Janeiro de volta para os seus moradores, para os seus trabalhadores e para todos os que aqui estão a nos visitar. Queremos uma cidade tranquila, limpa, eficiente porque organizada e sustentável porque a que está aí é contrária a tudo isso!