sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Violência na Cidade do Rio de Janeiro

Foi lá no início dos anos 80 que, ao entrar na Universidade do Estado do Rio de Janeiro para cursar Geografia, encontrei o então candidato a Governador, Leonel Brizola.

Era um início de noite de junho e a concha acústica da Universidade estava cheia de jovens estudantes. A campanha política para o Governo do Estado do Rio de Janeiro era uma certa novidade para muitos que ali estavam e fato muito provável em outros tantos outros estados do Brasil com as suas Universidade Públicas.

Nossa democracia representativa direta estava recomeçando a andar!

Brizola, como todos devem saber, venceu as eleições depois de ser revelado o escândalo de fraude mais conhecido como Proconsult.

Nesse seu primeiro governo, com a implementação do Projeto dos CIEP´s – Centro Integrado de Educação Pública, a educação foi um dos destaques.

Na área da segurança a sua política era baseada na reafirmação dos Direitos Humanos, para todos e principalmente para a população das comunidades de favelas, explicita na sua postura de coibir a prática da polícia entrar atirando nas favelas.

Quando questionado sobre o então crescente e inicial aumento do poder de fogo dos bandidos, a postura política do Governo Brizola era a do desarmamento dos bandidos e não a da escalada competitiva dos equipamentos da Polícia do Rio de Janeiro.

Uma bala de fuzil AR15 estraçalha ladrão que nem papel viriam a dizer, quase vinte anos depois, os Racionais MC´s no seu grande sucesso “Diário de um detento”.

Ao se posicionar contra o confronto e conflito, a postura do governo de Leonel Brizola foi massacrada pela mídia e pelos setores que depois vieram a formular e a implementar a política do confronto. Essa política do confronto está completando quase três décadas e a violência, em todas as suas formas de percepção e vivencias, só está aumentando.

Nunca mais se construiu escolas ou se investiu na educação de forma tão direta.

Os recentes e cada vez mais trágicos acontecimentos na nossa cidade só reforçam a necessidade de se rever as políticas públicas que tratam dos investimentos e da formulação das políticas a serem implementadas na educação e na segurança.

O Pan 2007 vai completar um ano e o seu famoso “legado” é esse? Obras, que a exceção do Estádio Olímpico – arrendado pelo Botafogo, não são apropriadas pela população. Aliás, nem a famosa frota de carros destinados à segurança aparece efetivamente “nas ruas”.

Agora estão dizendo que as câmeras de segurança serão utilizadas. Ora, então elas não estão sendo utilizadas?

Fuzil só para as áreas de risco? Céus, onde vamos parar. Fora fuzil, fuzil é arma de guerra. Queremos viver numa Cidade sem esse tipo de armamento, seja na mão de bandido ou da polícia.

Quando a propaganda atrapalha

Essa coisa publicitária feia não combina nem um pouco com a paisagem carioca.
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Que inverno é esse?

A Cidade do Rio de Janeiro é mais especial ainda nessa estação do ano. Nos últimos dez dias a Cidade tem experimentado um tempo meteorológico atípico com névoa pela manhã, muito sol durante o dia d temperaturas amenas ao final do dia. O mar esteve alto mas sempre com an água limpa e com uma temperatura agradável. Nos últimos dois dias, com a mudança do vento, as ondas diminuíram e o convite ao banho ficou ainda mais irresistível. Na foto um barco de pesca na enseada de Copacabana, bem próximo do canto do Leme, e lá no fundo um veleiro de velas brancas se afastando pelo mar.
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Campanha Eleitoral 2008

Na querida Praia do Leme mais um bom exemplo de criatividade dos candidatos para colocarem as suas campanhas nas ruas. Nesse caso, a mensagem e o veículo estão em perfeita harmonia.
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Campanha Eleitoral 2008

Galhardetes em postes e áreas públicas não são permitidos. Dessa forma, os candidatos e seus respectivos partidos usam da criatividade para colocar a campanha na rua. Vale tudo para conquistar o eleitor. Quanto custa uma campanha para vereador na Cidade do Rio de Janeiro?
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Eleições 2008

De uma hora para outra, assim meio de repente, a Campanha Eleitoral 2008 tomou as ruas. Nas favelas ou, como alguns preferem chamar, comunidades as placas dos candidatos se espalham. Em algumas situações até que os candidatos têm algum trabalho nessas comunidades, principalmente aqueles que tentam a reeleição.
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terça-feira, 29 de julho de 2008

Rio de Janeiro, inverno de 2008.

O temppo deve mudar naturalmente, porém, até aqui o inverno tem se mostrado generoso em termos de sol e temperaturas amenas.
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Dia desol no Rio de Janeiro

Até agora o inverno tem se mostrado atípico para os que vivem aqui na Cidade do Rio d Janeiro. Desde a semana passada que estamos com dias ensolarados e temperaturas amenas. Nada de chuva. A paisagem natural da cidade se revela com todas as suas cores e matizes.
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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Pedágio da Linha Amarela

Como se não bastasse a cobrança imoral de um pedágio urbano e ainda por cima nos dois sentidos, os constantes engarrafamentos na praça de pagamento do pedágio acabam por tornar o deslocamento entre a Barra da Tijuca e o resto da Cidade mais demorado. Ah, se você pretende utilizar a possibilidade de usar o sistema de cobrança em débito direto na sua conta corrente ainda vai ter que pagar uma taxa por isso! Quando será que o Ministério Público vai intervir nesse processo? Atualmente o preço cobrado para carros de passeio está em R$ 3,65. Dessa forma, para ir à praia da Barra o carioca desembolsa R$ 7,30 só de pedágio na Linha Amarela.
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sexta-feira, 25 de julho de 2008

Linha Vermelha

A paisagem do Rio de Janeiro é maravilhosa.
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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Centenário da imigração japonesa para o Brasil.

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Mostra Centenário da imigração Japonesa para o Brasil

A mostra em cartaz no CCBB é eclética a permite o descobrimento de preciosidades da cultura japonesa como essa capa de um mangá.
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Centenário da imigração japonesa para o Brasil.

A mostra, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil na Cidade do Rio de Janeiro, permite uma experiência especial entre o visitante e o acervo. Uma situação excepcional que a mostra permite é a fotografia das peças. É permitido fotografar e o visitante, especialmente os que amam a fotografia, sabem que o uso do flash pode ser desativado e também permitir alguns efeitos como o auto-retrato.
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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Centenário da imigração Japonesa para o Brasil.

Na mosta em cartaz no CCBB um auto-retrato em segundo plano.
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Centenário da imigração japonesa para o Brasil

Em cartaz no CCBB - centro da Cidade do Rio de Janeiro, a mostra conta com mais de 300 peças entre elas esta fantástica ikebana. A mostra tem Curadoria de Denise Mattar.
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