sábado, 31 de janeiro de 2009

Campeonato Carioca 2009.

Cerca de dez mil torcedores do Botafogo compareceram ao Estádio Olímpico "Engenhão" para assitir ao jogo contra o Macaé, válido pela segunda rodada da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca 2009. O Estádio é privilégio do Botafogo, da sua torcida e da Cidade do Rio de Janeiro. O Botafogo venceu o Macaé por 1x0 num jogo que, apesar do baixo nível técnico apresentado por alguns jogadores, foi bem disputado e jogado na bola, tanto pela equipe do Botafogo quanto pela equipe do Macaé. No Botafogo destaques para o Goleiro Renan, apesar de ainda precisar melhorar a sua saída de bola, para Leandro Guerreiro pela cobertura do lado esquerdo da defesa e para Alessandro que está sempre presente no ataque e volta sempre para cobrir a sua lateral. Vocês podem perguntar, mas e o Vitor Simões, o autor do gol, não se destacou? Só pelo gol, depois andou errando muitos passes e não dando continuidade à saída de bola da defesa para o ataque. Penso que ele, assim como outros jogadores do Botafogo, ainda precisa de um melhor condicionamento físico para que a técnica fique mais apurada. Vamos acompanhar e torcer para que a equipe jogue um bom futebol e leve o Botafogo ao título do Campeonato Carioca 2009.
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Poluição visual na Cidade do Rio de Janeiro

Esses dinossauros de ferro que resistem ao choque de ordem e desafiam a cidadania ainda persistem ao longo da Linha Vermelha e em outros diferentes lugares da Cidade. A permissividade com que o espaço público foi ilegal e imoralmente apropriado pela iniciativa privada só não é maior ainda do que a falta de ação para retirar definitivamente essas estruturas e limpar a paisagem.
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Tempo chuvoso no verão carioca.

O Pico da Tijuca e o céu da Cidade do Rio de Janeiro andam encobertos por nuvens e chove bastante desde meados do Natal. A Cidade se transforma, paisagem natural se funde com a cultural. A paisagem da Cidade é resultante dos fatos sociais e dos fenômenos naturais, muitas vezes nem percebemos os elementos que estão presentes no espaço da nossa paisagem da janela, da paisagem que é a Cidade.
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sábado, 24 de janeiro de 2009

Para que serve a Guarda Municipal da Cidade do Rio de Janeiro

Para que serve a Guarda Municipal da Cidade do Rio de Janeiro? Para reprimir de forma violenta o comércio informal, para multar os motoristas que supostamente estão sem o cinto de segurança, para fazer figuração nos inúmeros engarrafamentos que enfrentamos todos os dias, para ser coadjuvante de pseudo-seguranças de estabelecimentos privados que ocupam de forma ilegal e imoral os espaços públicos da cidade ou para se omitirem quando o cidadão lhe pedir ajuda dizendo que isso é para a polícia, “ligue pro 190”. Todas as situações relatadas acima podem se comprovadas no dia-a-dia da Cidade. Sábado, dia 24 de janeiro, Quinta da Boa Vista, um dos mais populares parques da Cidade. A guarda municipal está presente. Claro que sim! Em carrinhos elétricos, em bikes equipados de apetrechos mil, dentro e fora do parque. Então existe uma situação de conforto, segurança e qualidade de vida para os cidadãos que freqüentam a Quinta da Boa Vista, certo? Não, ledo engano e terrível realidade. Diversos roubos e diferentes situações ilegais e imorais acontecem dentro e fora da Quinta e a guarda municipal não faz absolutamente NADA. Nem atravessam a Rua, no lado de fora, para se posicionarem em relação aos roubos. É um desfile de bravatas, soberba e afronta aos cidadãos que pedem ajuda ou orientação. Se você quiser estacionar o seu carro dentro da Quinta, na entrada principal, vai ter que pagar R$ 6,00, mesmo que seja somente por uma hora. Se você estacionar do lado de fora, ainda na entrada principal, vai pagar R$ 2,00 para o guardador da CET-Rio. Só que nesse sábado, dia 24 de janeiro, o guardador não estava lá. Do outro lado da rua, os dois guardas municipais parados, inertes feitos estátuas vivas. Você estaciona o carro e vai dar a sua caminhada ou corrida dentro da Quinta da Boa Vista na certeza de que, se o guardado chegar, você pagará o ticket de estacionamento na volta. Uma última olhada e lá estão os guardas. Uma hora depois você volta da corrida ou caminhada e ...encontra a fechadura do seu carro arrombada por chave de fenda. Você assovia e chama com as mãos os guardas municipais pedindo ajuda. Eles vêem você mas não se movem, apenas ficam lá inertes, verdadeiras “múmias paralíticas”. Você se refaz do susto, tenta projetar e assimilar os prejuízos e se dirige com o carro na direção dos guardas. Relata o ocorrido e recebe a informação seca de que deve ligar pro 190. “Nós estamos aqui para orientar o trânsito”. Que trânsito? Não existe nada ali que justifique a presença daquelas “autoridades” naquele lugar. Eles deveriam estar lá na entrada principal do Parque da Quinta da Boa Vista e impedir, até pela sua simples presença, o que acabara de ocorrer. Por isso, pergunto: pra que serve a Guarda Municipal da Cidade do Rio de Janeiro. p.s.: e ainda estão comprando armas não letais para equipar essa corporação?!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Aquecimento global e as suas controvérsias.

A composição de imagens e dados que forma o planisfério abaixo foi produzida pela NASA e aponta as anomalias nas temperaturas de superfície dos oceanos e dos continentes em quase toda a superfície da Terra. Mais informações sobre as análises das anomalias, inclusive a sua evolução ao longo do tempo, podem ser obtidas em http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=36699 Se você desejar receber o boletim do Earth Observatory o endereço é o seguinte: http://earthobservatory.nasa.gov/
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sábado, 17 de janeiro de 2009

Vistas da Cidade do Rio de Janeiro

A Praia da Macumba vista do Morro ou Pedra do Pontal. Em dias de mar alto é local das maiores ondas da Cidade. Alguns usam até mesmo o costão rochoso para acessar aos melhores lugares para pegar as ondas, fugindo assim de encarar de frente a arrebentação. Em dias normais o mar, bem perto do tômbolo e do costão rochoso é bem calmo e tranquilo.
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Vistas do Rio de Janeiro

Um tômbolo se forma quando sedimentos (areia) se acumulam ligando o litoral a uma ilha, no caso o litoral (Praias da Barra e Macumba) à "Pedra do Pontal".
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Vistas do Rio de Janeiro

Lá embaixo o tômbolo que permite o acesso da Praia da Barra (Recreio), à direita, ou da Praia da Macumba, à esquerda, até a "Pedra ou Morro do Pontal".
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Vistas do Rio de Janeiro

Praia da Barra da Tijuca a partir do Morro ou Pedra do Pontal.
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Vistas da Cidade do Rio de Janeiro

A natureza da paisagem é um privilégio para os que conhecem a Cidade do Rio de Janeiro. Mar e montanhas ajudam a compor cenários exuberantes que se descontinam de diferentes lugares revelando uma cidade realmente maravilhosa. Essa foto foi tirada da rocha (Pedra ou Morro do Pontal) que fica entre o final da Praia da Barra e a Praia da Macumba, no Recreio. O acesso se dá através do tômbolo que é uma forma de litoral resultante do acúmulo de sedimentos (areia) que acabam por unir o continente à uma ilha. No caso do tômbolo do Recreio ele é intermitente e às vezes, com a maré mais alta ou então com o mar mais mexido, ele desaparece.
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A indústria do seguro de automóveis

Não sei o termo "indústria" é o mais apropriado para definir os procedimentos envolvidos na contratação de um seguro para automóveis na Cidade do Rio de Janeiro. Também reconheço que não sei se estes procedimentos ocorrem ou são rotineiros em outras grandes cidades do Brasil. O fato é que pagamos um preço exorbitante em relação ao valor do carro e somos submetidos a uma série de perguntas e questionários que deveriam apontar o maior ou o menor "risco" de sinistro e indenização. O primeiro item é o CEP: dependendo do CEP onde o veículo pernoita o valor do seguro será maior ou menor. Isso é uma falácia ridícula pois é senso comum e um verdadeiro "espírito de época" de que não há lugar seguro na Cidade do Rio de Janeiro. Isso quer dizer que você pode estar saindo de sua casa no Leblon ou Cosme Velho ou então no Cachambi ou em Maria da Graça , não importa o lugar, em qualquer lugar você pode ser assaltado. Lugar errado na hora errada. São inúmeros os relatos e casos que comprovam esse ponto de vista. Outro item é o total de km percorridos mensalmente. Você anda menos tem menos chance de sofrer um sinistro. Sim é verdade. É legal esse tipo de argumento? Não sei, mas sei que é imoral. Como também como é imoral e espero que seja ilegal também você ser questionado se usa o veículo para estudar ou como meio de transporte para o colégio, faculdade ou pós-graduação. O que é isso? Se você é estudante e quer ter carro terá que pagar mais pelo seguro, só por essa condição? É isso mesmo?! São outros tantos itens e situações coercitivas que dá vontade de chutar o balde e sair dessa Cidade ou então não ter carro ou então não ter seguro de nada. Mas ainda existe um item mais sórdido: pessoas que moram com o principal condutor do veículo não podem ter entre 18 e 24 anos pois se isso ocorrer o valor do seguro será maior. Que capitalismo é esse? Qual é a posição do Procon, da Defesa do Consumidor, da SUSEP, e do TSE? Até quando vamos pagar por esses absurdos?