domingo, 5 de dezembro de 2010
Manhã de calor e corrida no Aterro
Forte chuva castiga a Cidade do Rio de Janeiro
Um forte chuva castiga a cidade nessa noite de domingo. Na foto a esquina da Rua do Inválidos com Avenida Henrique Valadares, no centro da Cidade, completamente alagada. Não há circulação de ônibus nesse ponto o que evidencia outros pontos de alagamentos na Cidade.
A chuva veio após um dia muito quente e abafado. Se a intensidade da chuva persistir provavelmente teremos transtornos maiores.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Bandidagem na Cidade do Rio de Janeiro
As imagens estão na boca do povo. Afinal, quantos bandidos desfilaram pela câmera da globo? Mais uma vez, temos a percepção de que as ações e o “estado da arte” da bandidagem daquelas comunidades (favela está politicamente incorreto) estavam “desapercebidos” pela forças institucionais (de todas as esferas de governo). Será que a rota de fuga não era prevista ou não era previsto a quantidade de bandidos? Ou as duas e outras coisas?
A Guarda Municipal nínguem vê nessas horas. E não é somente nos locais críticos. Ela some simplesmente.
Todas as pessoas que vivem nessa Cidade e na sua região metropolitana foram afetados. O comércio do Saara fechou mais cedo, as pessoas queriam chegar mais cedo às suas residências. Se de dia o bicho pegou, imagine quando a noite cair.
A PM estava nas ruas. Poucas vezes vi o Centro da Cidade e parte da Zona Sul tão bem policiadas, sem a GM, faço o registro.
Muitas ações e declarações serão propagadas. “A PM não sai da Vila Cruzeiro”. Tudo bem, mas a bandidagem foi pro Complexo. Assim também foi nas comunidades que receberam a UPP. A bandidagem saiu e foi para outro lugar.
Mais uma vez: as imagens estão na boca do povo e agora no mundo todo.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Bandidagem no Rio de Janeiro
Esse mapa já foi publicado e divulgado em outros canais. Na verdade ele é um exercício simples de plotagem de acontecimentos, registrados na mídia, no google maps. Ele acumula eventos e portanto não pode ser nomeado como o que "acontece" na Cidade do Rio de Janeiro.
Por outro lado, o acumulado de eventos e das "reações" institucionais a esses eventos que são publicados na mídia nos levam a acreditar que estamos [re]assistindo o mesmo filme. Triste constatação daqueles que aqui vivem e têm discernimento para decompor esses fatos.
Tropa de Elite 2 é um caminho. Outro seria o que parece simples porém complexo é: a bandidagem estaria mesmo se "unindo".
O que acompanhamos no dia-a-dia da educação, que, nesse caso, revela todo a sua capacidade de capilaridade para a vivencia e possibilidade de elaboração de argumentos sobre essa realidade é que as UPP´s forçaram a migração da bandidagem. A migração obedecia aos territórios das facções. Com o advento de outras UPP´s e a promessa de outras tantas houve uma concentração da bandidagem em determinados territórios e a "carência" de novas opções de fuga e abrigo. Seria esse um motivo para a "paz" e a propagada união da facções?
O que parece certo também é que as instituições que deveriam estar, pelo poder de informação e mobilização, à frente desse processo estão demonstrando retardado e falta na ação e no planejamento.
Quem vive aqui é que sabe....
http://maps.google.com/maps/ms?ie=UTF8&hl=en&msa=0&msid=100971781051706942637.000495a46500c8fde152b&ll=-22.863522%2C-43.248367&spn=0.459971%2C0.729218&z=11
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Reforma da Praça Tiradentes
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Nem tudo que sai na web é verdade
A PRESIDENTE ou PRESIDENTA
Prezados Professores, alunos e visitantes,
Nem tudo que está na grande rede (www) da internet é a verdade. Vejam o comentário postado, em outro blog, por um colega da Rede Estadual, Prof. Joaquim Ferreira.
Nossa colega Profa. Ana Lúcia (CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos) também nos confirmou que as duas formas estão corretas.
seg, 01/11/10
Prof.Sérgio Nogueira Lopes
www.g1.com.br
Tanto faz. As duas formas, linguisticamente, são corretas e plenamente aceitáveis.
A forma PRESIDENTA segue a tendência natural de criarmos a forma feminina com o uso da desinência “a”: menino e menina, árbitro e árbitra, brasileiro e brasileira, elefante e elefanta, pintor e pintora, espanhol e espanhola, português e portuguesa.
Na língua portuguesa, temos também a opção da forma comum aos dois gêneros: o artista e a artista, o jornalista e a jornalista, o atleta e a atleta, o jovem e a jovem, o estudante e a estudante, o gerente e a gerente, o tenente e a tenente.
Há palavras que aceitam as duas possibilidades: o chefe e A CHEFE ou o chefe e A CHEFA; o parente e A PARENTE ou o parente e A PARENTA; o presidente e A PRESIDENTE ou o presidente e A PRESIDENTA…
O problema deixa, portanto, de ser uma dúvida simplista de certo ou errado, e passa a ser uma questão de preferência ou de padronização. No Brasil, é fácil constatar a prefrência pela forma comum aos dois gêneros: a parente, a chefe e a presidente. É bom lembrar que a acadêmica Nélida Piñon, quando eleita, sempre se apresentou como a primeira PRESIDENTE da Academia Brasileira de Letras. Patrícia Amorim, desde sua eleição, sempre foi tratada como a presidente do Flamengo.
É interessante observar também que formas como CHEFA e PARENTA ganharam no português do Brasil uma carga pejorativa.
É possível, porém, que a nossa Dilma prefira ser chamada de PRESIDENTA seguindo nossa vizinha Cristina, que gosta de chamada na Argentina de LA PRESIDENTA.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Triste abandono do Centro da Cidade Maravilhosa
sábado, 30 de outubro de 2010
Luz e sombra
Eleição e a língua portuguesa
Colegas,
Repasso mensagem que circula na grande web.
Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.
Presidenta???
Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Educacao de Qualidade no Colégio Estadual Professor Clóvis Monteiro
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
CREJA–Educação Pública de Qualidade na Cidade do Rio de Janeiro
No CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos trabalhamos com as mídias de forma convergente e em Projetos interdiciplinares. Nesta sessão assistimos e debatemos partes do filme AVATAR. Engenharia Genética, tipos de combustíveis, destruição dos recursos naturais, evolução humana, união e trabalho colaborativo foram alguns dos temas que naturalmente surgiram para o debate com os Professores(as) de ciências, matemática, história, geografia, língua portuguesa e língua estrangeira (inglês).