Quem passar pelo MAM – Museu de Arte Moderna pode dar uma conferida nessa instalação com balões transparentes.
Com a máquina na mão, algumas fotos podem ficar bacanas.
O vento mexe constantemente com os balões.
vivendo no Rio de Janeiro
Quem passar pelo MAM – Museu de Arte Moderna pode dar uma conferida nessa instalação com balões transparentes.
Com a máquina na mão, algumas fotos podem ficar bacanas.
O vento mexe constantemente com os balões.
Um forte chuva castiga a cidade nessa noite de domingo. Na foto a esquina da Rua do Inválidos com Avenida Henrique Valadares, no centro da Cidade, completamente alagada. Não há circulação de ônibus nesse ponto o que evidencia outros pontos de alagamentos na Cidade.
A chuva veio após um dia muito quente e abafado. Se a intensidade da chuva persistir provavelmente teremos transtornos maiores.
As imagens estão na boca do povo. Afinal, quantos bandidos desfilaram pela câmera da globo? Mais uma vez, temos a percepção de que as ações e o “estado da arte” da bandidagem daquelas comunidades (favela está politicamente incorreto) estavam “desapercebidos” pela forças institucionais (de todas as esferas de governo). Será que a rota de fuga não era prevista ou não era previsto a quantidade de bandidos? Ou as duas e outras coisas?
A Guarda Municipal nínguem vê nessas horas. E não é somente nos locais críticos. Ela some simplesmente.
Todas as pessoas que vivem nessa Cidade e na sua região metropolitana foram afetados. O comércio do Saara fechou mais cedo, as pessoas queriam chegar mais cedo às suas residências. Se de dia o bicho pegou, imagine quando a noite cair.
A PM estava nas ruas. Poucas vezes vi o Centro da Cidade e parte da Zona Sul tão bem policiadas, sem a GM, faço o registro.
Muitas ações e declarações serão propagadas. “A PM não sai da Vila Cruzeiro”. Tudo bem, mas a bandidagem foi pro Complexo. Assim também foi nas comunidades que receberam a UPP. A bandidagem saiu e foi para outro lugar.
Mais uma vez: as imagens estão na boca do povo e agora no mundo todo.
A PRESIDENTE ou PRESIDENTA
Prezados Professores, alunos e visitantes,
Nem tudo que está na grande rede (www) da internet é a verdade. Vejam o comentário postado, em outro blog, por um colega da Rede Estadual, Prof. Joaquim Ferreira.
Nossa colega Profa. Ana Lúcia (CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos) também nos confirmou que as duas formas estão corretas.
seg, 01/11/10
Prof.Sérgio Nogueira Lopes
www.g1.com.br
Tanto faz. As duas formas, linguisticamente, são corretas e plenamente aceitáveis.
A forma PRESIDENTA segue a tendência natural de criarmos a forma feminina com o uso da desinência “a”: menino e menina, árbitro e árbitra, brasileiro e brasileira, elefante e elefanta, pintor e pintora, espanhol e espanhola, português e portuguesa.
Na língua portuguesa, temos também a opção da forma comum aos dois gêneros: o artista e a artista, o jornalista e a jornalista, o atleta e a atleta, o jovem e a jovem, o estudante e a estudante, o gerente e a gerente, o tenente e a tenente.
Há palavras que aceitam as duas possibilidades: o chefe e A CHEFE ou o chefe e A CHEFA; o parente e A PARENTE ou o parente e A PARENTA; o presidente e A PRESIDENTE ou o presidente e A PRESIDENTA…
O problema deixa, portanto, de ser uma dúvida simplista de certo ou errado, e passa a ser uma questão de preferência ou de padronização. No Brasil, é fácil constatar a prefrência pela forma comum aos dois gêneros: a parente, a chefe e a presidente. É bom lembrar que a acadêmica Nélida Piñon, quando eleita, sempre se apresentou como a primeira PRESIDENTE da Academia Brasileira de Letras. Patrícia Amorim, desde sua eleição, sempre foi tratada como a presidente do Flamengo.
É interessante observar também que formas como CHEFA e PARENTA ganharam no português do Brasil uma carga pejorativa.
É possível, porém, que a nossa Dilma prefira ser chamada de PRESIDENTA seguindo nossa vizinha Cristina, que gosta de chamada na Argentina de LA PRESIDENTA.
Colegas,
Repasso mensagem que circula na grande web.
Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.
Presidenta???
Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.