Reveilon 2011 Copacabana

Reveilon 2011 Copacabana

Reveilon 2011 Copacabana

Reveilon 2011 Copacabana

Reveilon 2011 Copacabana

Muitos comentaram que a queima de fogos desse anos estava surpreendendo pela qualidade, principalmente no canto do Leme onde a direção da brisa limpava o ar.

Praia do Flamengo

Rio de Janeiro, início de verão 2010-2011. Que cidade espetacular. Lugar de gente simpática, acolhedora e comunicativa.

Cidade Maravilhosa

Bem no canto esquerdo uma parte do centro da Cidade. Ao centro e ao fundo da foto, a Ponte Rio-Nitéroi. Em primeiro plano uma parte da enseada daBaía da Guanabara, Praia do Aterro do Flamengo.

Praia do Flamengo

Nuvens passageiras derramam chuvas também passageiras sobre a Cidade e a paisagem do Rio de Janeiro. Do outro lado da entrada da Baía da Guanabara que um dia foi chamada de Rio de Janeiro, o sol ainda brilha nesse início de verão que tem cores, temperatura e aparência outono-primavera na Cidade Maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Calor na Cidade do Rio de Janeiro

No centro da cidade, em frente à Central do Brasil, muito calor e umidade. Será que vai chover logo mais? Será que o novo radar meteorológico vai nos avisar? E se avisar, o que poderemos fazer?

Enseada de Botafogo vista do bairro da Urca

Bairro da Urca

Logo ali, o bar Belmonte. Parece até uma foto p&b.

Será que vai chover?

No bucólico bairro da Urca, frequentado por cariocas maneiros, a Cidade Maravilhosa revela no "poente das suas montanhas" o início de uma chuva desse início de verão 2010 - 2011.

Tons de cinza na Cidade do Rio de Janeiro

Lá, do canto do charmosíssimo bairro da Urca, apreciamos a oportunidade do encontro em diferentes bares, restaurantes e suas calçadas.

Noite quente na Cidade

Esse primeiro dia de verão foi bem quente e abafado aqui na Cidade Maravilhosa de São Jorge, O Guerreiro e de São Sebastião do Rio de Janeiro. Durante o dia a sensação era de uma calor quente e úmido. Em vários pontos da cidade os termomêtros marcaram mais de 35 graus. A sensação térmica era de "Rio 40 graus", tendência para os próximos quatro meses. No SAARA as ruas fervilhavam de consumidores que buscavam comprar as suas lembranças e presentes para os mais queridos. De noite as ruas do centro vão ficando desertas e os seus frequentadores são outros que buscam os bares e a vida noturna dos bares do centro, Lapa e arredores. Rio Cidade Marvilhosa nesse verão de 2010 - 2011.

Seu lugar no mundo com o Google Earth. Uma aula para EJA - Educação de Jovens e Adultos

PCRJ/ SME/CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos
Mostra pedagógica 2010
Seu lugar no mundo com o Google Earth®[1]
A idade do nosso planeta gira em torno de 4, 5 bilhões de anos (quatro bilhões e quinhentos milhões ou 4.500.000.000). A nossa idade no planeta é bem mais recente. A idade das nossas civilizações é mais recente ainda. O homem está há pouquíssimo tempo na história nosso planeta.
As questões relativas ao espaço e ao tempo sempre estiveram presentes na história humana. Nos primórdios da sua existência, situar-se no tempo e no espaço era também uma questão para a própria sobrevivência do ser humano. A observação e a percepção da passagem do tempo e as suas manifestações na paisagem foram importantes para a Revolução Agrícola, fator importante para a Divisão Social do Trabalho e surgimento das primeiras civilizações.
Oitenta mil anos após a conquista do fogo, nessa passagem de final do século XX para essa primeira década do século XXI, vivenciamos o advento e a consolidação das TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação como novas e ampliadas possibilidades de percepção do tempo e do espaço. As imagens de satélites se multiplicaram, passamos a ver o nosso planeta, a nossa casa, de formas cada vez mais nítidas, em ângulos e detalhes jamais vistos.
Da mesma forma, com o telescópio Hubble e as sondas espaciais, ampliamos também a nossa capacidade de ver e perceber “para fora da Terra”, para o espaço e tempo ampliados da nossa galáxia e do universo.
O primeiro momento do nosso exercício consiste na exibição de uma apresentação de slides que contempla esse olhar “para fora da Terra”. São imagens do Hubble e comparações do tamanho de planetas e estrelas que propõem questionamentos referentes aos conceitos de tempo e espaço. Onde estamos no universo? Como a Terra, o nosso planeta e a nossa casa, é pequena e especial!
No segundo momento, vamos utilizar a internet através do computador e um aplicativo específico, o Google Earth®, para “olharmos para o nosso planeta Terra”, para a nossa casa e a nossa escola. Vamos trabalhar com a localização, identificar os seus oceanos e continentes. Vamos poder perceber como o espaço vem sendo ocupado de diferentes formas pelo trabalho do homem. Vamos ver a ocupação urbana de forma ordenada e planejada e também ver a ocupação urbana desordenada, assim vamos poder refletir sobre as desigualdades na ocupação do espaço no nosso planeta Terra, na nossa Cidade e no nosso lugar.

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[1] Professor Marcos Aurélio Bassolli Alves