Cidade do Rio de Janeiro–Estado do Rio de Janeiro–Ilha Grande–Angra dos Reis–Baía da Ilha Grande

Visual do voo Rio-São Paulo pela Gol. Durante o voo podemos apreciar essa paisagem deslumbrante da costa sul fluminense. Nas fotos a baía da Ilha Grande e a Ilha Grande vista do sul. No canto esquerdo, a paradisíaca Praia do Aventureiro seguida das praias do Sul e do Leste (Aréa da Reserva ambiental da Praia do Sul e do Parque Marinho do Aventureiro). No canto direito está a praia de Lopes Mendes e o saco dos Dois Rios e em primeiro plano a ilha do Jorge Grego.
Ao fundo das fotos a baía da Ilha Grande e a serra do Mar.
Paraíso.

Prédio da W Torre/Petrobras–Rua do Senado–Polui o ar–Sustentabilidade é isso?

 

A cidade do Rio de Janeiro já respira os ares da Conferência Internacional Rio +20. A sustentabilidade dos novos edifícios e prédios super-modernos já saiu da prancheta dos arquitetos e engenheiros e se materializou na prática. No entanto, para desgosto dos moradores do centro da cidade, o prédio moderno que a W Torre – Petrobras está construindo em pleno coração da cidade parece que não contempla a questão da sustentabilidade no seu projeto.

Os geradores que estavam do lado de fora agora estão no sub-solo e a fumaça alcança os apartamentos do entorno poluindo o nosso ar, o ar que respiramos. Péssimo exemplo esse da W Torre – Petrobras.

Noite de outono no Centro da Cidade

 

Céu de outono na Cidade

 

Ressaca nas praias da Cidade

 

Mar alto nas praias da Cidade e até em algumas praias e costões da Baía de Guanabara. Na foto a praia de Copacabana e um pedaço do costão do Leme.

Depois de tanto descaso…taí o resultado!

 

Graças a Deus não houve vítima. Por muito pouco mesmo já que o material das paredes do sobrado caíram sobre a calçada que era porcamente protegida e sinalizada. Ainda bem que os prejuízos estão sendo sentidos apenas no trânsito dos arredores.

Sobrado acaba de desabar no Centro da Cidade

Apesar de todas as denúncias feitas aqui no blog e também através do “Eu repórter” do Jornal O Globo, esse sobrado histórico no centro da Cidade acaba de desabar. As fotos foram feitas na semana passada. A contenção que existia não oferecia nenhuma segurança aos pedestres que ou eram jogados para a rua ou então arriscavam-se passando na área de risco. A responsabilidade cabe ao poder público? Ao Bola Preta – concessionário do imóvel? Vejam como os pedestres passavam na calçada bem colada ao prédio. Esperamos e torcemos para que não haja vítimas. Deixe a sua resposta.

Praia Vermelha–Pista Cláudio Coutinho–Todas as cores da natureza

 

Programa imperdível na Cidade do Rio de Janeiro, um passeio pela Pista Cláudio Coutinho – Praia Vermelha.

Museu da polícia? Pra quem? Por que?

 

O histórico prédio do DOPS, local de tortura e de prisão no período da ditadura está sendo reformado pela WTorre, uma contrapartida pela obtenção do terreno onde ela está construindo um mega-edifício no centro da Cidade. Transformá-lo em museu da polícia é muita falta de imaginação desse Governo do Estado do Rio de Janeiro. Não seria melhor transformá-lo em Museu da Resistência ou da Política Brasileira?

Logo ao lado, o prédio da Secretaria de Polícia Civil está, há mais de cinco anos, numa eterna reforma que nunca acaba. Haja retrofit para torná-lo decente. O seu entorno é uma verdadeira bagunça urbana. Nossas autoridades não sabem dar o exemplo e transformam calçada e rua em estacionamento para as suas viaturas, identificadas ou não! Enquanto isso, nós cidadãos somos obrigados a conviver com o caos no trânsito e nem nas calçadas podemos transitar. Falta de estacionamento nos arredores não pode ser desculpa porque eles existem!

Ah se essa prática fosse regular…..

 

Nesta quinta-feira, 03 de maio, observamos a Comlurb dar um verdadeiro banho de água e de cheiro nos arredores do Teatro João Caetano (Praça Tiradentes – Centro da Cidade). Uma pena que a iniciativa seja um fato raro e esteja associada a um evento que vai ocorrer hoje (sexta-feira – 04 de maio) naquele histórico teatro.

Em tempo: normalmente esse local é fétido, imundo e cheio de mendigos. Os fundos do edifício que aparece na fotografia não é nada menos do que uma das unidades da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ali também está localizado o Real Gabinete Português de Leitura. Enfim, motivos não faltam para esse lugar esteja sempre limpo e até cheiroso.

Avanço de sinal–uma triste realidade na nossa Cidade Maravilhosa

 

Na quinta-feira, dia 03 de maio, mais um acidente provocado pelo avanço de sinal. Uma prática comum na nossa cidade que precisa com urgência de uma campanha educativa já que nem todos os sinais possuem radar ou fiscalização eletrônica. Esse acidente aconteceu na Avenida Dom Hélder Câmara (Jacarazinho) e deu mais um nó no já enrolado trânsito da região e da cidade.

CRACK devasta vidas e lugares da Cidade

 

O lugar é Jacarezinho e Manguinhos. São vários pontos onde os viciados em crack se jogam pelo chão em meio ao lixo e à sujeira. Nas fotos acima o ponto exato é o cruzamento da Avenida Dom Hélder Câmara com Avenida dos Democráticos. Logo ali na frente, ainda na Dom Hélder (antiga Suburbana), bem em frente ao CIEP Vinícius de Moraes um “acampamento” de cracudos expõe todos os horrores que essa droga provoca nos seus usuários e naqueles que por lá tem que passar, inclusive a comunidade escolar! Caos e bárbarie em plena porta da escola!

Cenas cariocas no centro da cidade

 

Em plena Avenida Chile, localização da Catedral Metropolitana, BNDES, Petróbras e outros edifícios modernos a existência de terminais de ônibus provoca uma situação de desconforto, sujeira e desordem total urbana. Lixo, urina e comércio ambulante tomam de assalto a calçada.

Perto dali, no histórico Largo da Carioca, um feira de livros é montada. Viva o livro e a leitura!

Mais pra frente, em plena Avenida Rio Branco, coração bancário-comercial-financeiro da cidade um grupo da GM bate papo tranquilamente enquanto a cidade começa a trabalhar. O que eles estão fazendo juntos? Não sei, só sei que é assim que os vemos.

Trabalho informal toma conta da Presidente Vargas

O camelódromo da Uruguaiana parece não ser suficiente para abrigar todos os trabalhadores que estão no mercado informal. As calçadas, cobertas por marquises ou não, da Avenida Presidente Vargas estão tomadas de ambulantes que vendem literalmente de tudo um pouco.

Lugares do Rio–Forte do Leme