A prefeitura e a W/Torre – Petrobrás deram como contrapartida à sessão do imenso terreno onde deveria ser a Estação Metrô Cruz Vermelha a reforma de casarios e ruas no entorno. No entanto, essa lógica dividiu a histórica rua dos Inválidos em duas: uma totalmente reformada, com postes de iluminação, calçadão e obras de drenagem e outra abandonada onde nem calçada os pedestres têm para andar! E aí? Que cidade é essa?
Um verdadeiro despertar de flores e cores nas árvores do Aterro do Flamengo nesse início quente e de poucas chuvas de 2014.
Mais uma vez a Rua do Senado e parte da Rua dos inválidos ficam fechadas para obras. Mais uma vez não existe informação quanto à natureza da obras, os seus custos, prazos e executores. Mais uma vez porque há pouco tempo a Rua dos Inválidos ficou fechda por mais de um ano. Reabriu toda reformada e até revitalizada, pelo menos a parte defronte ao novo prédio da Petrobras/Wtorre porque a outra parte, entre a Ubaldino do Amaral e a Mem de Sá, continua na mesma. Nem calçada para pedestre tem. E agora, por que será a interdição? O que será que vão fazer que não fizeram antes?
“(…)Tombado em 1987, o Grande Templo hoje em dia só abre para as Grandes Festas, eventos especiais e para visitação turística, geralmente de judeus norte-americanos de passagem pela cidade. Ruy Schneider garante que não sabe como eles ficam sabendo do Templo, mas certamente a edificação deve constar de catálogos e guias de viagem no exterior, seja pela sua importância histórica quanto arquitetônica. "Ao que parece, o traçado do Grande Templo foi baseado numa antiga sinagoga de Trieste, na Itália, o que é interessante, pois a comunidade que ergueu o Templo era predominantemente ashquenazi, mas o traçado tem muito do sefaradi. Um dos aspectos mais intrigantes é a reprodução dos signos do zodíaco, o que é raríssimo numa sinagoga". Infelizmente, grande parte dos registros fotográficos antigos foi totalmente perdida devido a uma enchente que arrasou o subsolo do templo. (…)”
Fonte: http://www.morasha.com.br/edicoes/ed39/grande.asp Acesso em 07/1/2014
O IASERJ foi demolido com a promessa de que na imensa área um novo hospital seria construído. Até agora as obras não foram iniciadas. Num Estado e País onde a educação e a saúde não andam bem, não nos parece ser uma boa politica aquela que fecha escolas e destrói hospitais.
