domingo, 9 de janeiro de 2011
Abricó de Macaco
sábado, 1 de janeiro de 2011
Reveillon em Copacabana
Num clima de harmonia e tranquilidade a queima de fogos superou as expectativas e até o tempo meteorológico contribuiu para o espetáculo.
Praia de Copacabana, Reveillon 2011
Um pouco antes do Ano Novo 2011 e da queima de fogos. Nas areias da Praia de Copacabana muita paz e tranquilidade.
Reveilon 2011 Copacabana
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Praia do Flamengo
Cidade Maravilhosa
Praia do Flamengo
domingo, 26 de dezembro de 2010
Calor na Cidade do Rio de Janeiro
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Será que vai chover?
Tons de cinza na Cidade do Rio de Janeiro
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Noite quente na Cidade
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Seu lugar no mundo com o Google Earth. Uma aula para EJA - Educação de Jovens e Adultos
Mostra pedagógica 2010
Seu lugar no mundo com o Google Earth®[1]
A idade do nosso planeta gira em torno de 4, 5 bilhões de anos (quatro bilhões e quinhentos milhões ou 4.500.000.000). A nossa idade no planeta é bem mais recente. A idade das nossas civilizações é mais recente ainda. O homem está há pouquíssimo tempo na história nosso planeta.
As questões relativas ao espaço e ao tempo sempre estiveram presentes na história humana. Nos primórdios da sua existência, situar-se no tempo e no espaço era também uma questão para a própria sobrevivência do ser humano. A observação e a percepção da passagem do tempo e as suas manifestações na paisagem foram importantes para a Revolução Agrícola, fator importante para a Divisão Social do Trabalho e surgimento das primeiras civilizações.
Oitenta mil anos após a conquista do fogo, nessa passagem de final do século XX para essa primeira década do século XXI, vivenciamos o advento e a consolidação das TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação como novas e ampliadas possibilidades de percepção do tempo e do espaço. As imagens de satélites se multiplicaram, passamos a ver o nosso planeta, a nossa casa, de formas cada vez mais nítidas, em ângulos e detalhes jamais vistos.
Da mesma forma, com o telescópio Hubble e as sondas espaciais, ampliamos também a nossa capacidade de ver e perceber “para fora da Terra”, para o espaço e tempo ampliados da nossa galáxia e do universo.
O primeiro momento do nosso exercício consiste na exibição de uma apresentação de slides que contempla esse olhar “para fora da Terra”. São imagens do Hubble e comparações do tamanho de planetas e estrelas que propõem questionamentos referentes aos conceitos de tempo e espaço. Onde estamos no universo? Como a Terra, o nosso planeta e a nossa casa, é pequena e especial!
No segundo momento, vamos utilizar a internet através do computador e um aplicativo específico, o Google Earth®, para “olharmos para o nosso planeta Terra”, para a nossa casa e a nossa escola. Vamos trabalhar com a localização, identificar os seus oceanos e continentes. Vamos poder perceber como o espaço vem sendo ocupado de diferentes formas pelo trabalho do homem. Vamos ver a ocupação urbana de forma ordenada e planejada e também ver a ocupação urbana desordenada, assim vamos poder refletir sobre as desigualdades na ocupação do espaço no nosso planeta Terra, na nossa Cidade e no nosso lugar.
[1] Professor Marcos Aurélio Bassolli Alves
Plano Nacional de Educação
EMC 59/2009 (EMENDA CONSTITUCIONAL) 11/11/2009
Situação:
NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA
Chefe de Governo:
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Origem:
LEGISLATIVO
Fonte:
D.O.U. DE 12/11/2009, P. 8
Link:
texto integral
Ementa:
ACRESCENTA PAR. 3° AO ART. 76 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS PARA REDUZIR, ANUALMENTE, A PARTIR DO EXERCÍCIO DE 2009, O PERCENTUAL DA DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO INCIDENTE SOBRE OS RECURSOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE QUE TRATA O ART. 212 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,DÁ NOVA REDAÇÃO AOS INCISOS I E VII DO ART. 208, DE FORMA A PREVER A OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DE QUATRO A DEZESSETE ANOS E AMPLIAR A ABRANGÊNCIA DOS PROGRAMAS SUPLEMENTARES PARA TODAS AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, E DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 4° DO ART. 211 E AO PARÁGRAFO 3° DO ART. 212 E AO CAPUT DO ART. 214, COM A INSERÇÃO NESTE DISPOSITIVO DE INCISO VI.
Referenda:
CONGRESSO NACIONAL - CN
Alteração:
Correlação:
Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.
Para não falarmos ainda em Natal e Ano Novo, um pouco do que os nossos políticos andam fazendo com a Educação.
Depois de ler e navegar um pouco pelos links e seus contéudos vinculados ainda não consegui entender direito essa “progressiva Desvinculação das receitas da União incidentes sobre os recursos…”.
Mais um pouco de leitura e podemos destacar:
- Enquadramento idade-série. Educação Básica obrigatória dos 4 aos 17 anos. Educação básica = EF+EM.
Por ora vou ficando por aqui. O fato é que o PNE saiu da pauta de votação e agora diferentes “entidades” representativas de sinficatos, confederações… estão divulgando o fato e as suas versões, a lista é grande, vejamos:
Ação Educativa
ActionAid Brasil
Cedeca CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)
Centro de Cultura Luiz Freire
CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente
Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)
MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)
Uncme (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação)
Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação)
Para finalizar de vez, continuo sem conseguir saber direito se essas propostas serão efetivamente sentidas de forma positiva lá no chão da nossa Educação-Colégio.
O que um PNE deve propor e conter? Quais as suas sugestões? Deixe o seu comentário, não se esqueça do seu nome.
Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Chuva forte na noite da Cidade
Instalação no MAM
Quem passar pelo MAM – Museu de Arte Moderna pode dar uma conferida nessa instalação com balões transparentes.
Com a máquina na mão, algumas fotos podem ficar bacanas.
O vento mexe constantemente com os balões.
Manhã de calor e corrida no Aterro
Forte chuva castiga a Cidade do Rio de Janeiro
Um forte chuva castiga a cidade nessa noite de domingo. Na foto a esquina da Rua do Inválidos com Avenida Henrique Valadares, no centro da Cidade, completamente alagada. Não há circulação de ônibus nesse ponto o que evidencia outros pontos de alagamentos na Cidade.
A chuva veio após um dia muito quente e abafado. Se a intensidade da chuva persistir provavelmente teremos transtornos maiores.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Bandidagem na Cidade do Rio de Janeiro
As imagens estão na boca do povo. Afinal, quantos bandidos desfilaram pela câmera da globo? Mais uma vez, temos a percepção de que as ações e o “estado da arte” da bandidagem daquelas comunidades (favela está politicamente incorreto) estavam “desapercebidos” pela forças institucionais (de todas as esferas de governo). Será que a rota de fuga não era prevista ou não era previsto a quantidade de bandidos? Ou as duas e outras coisas?
A Guarda Municipal nínguem vê nessas horas. E não é somente nos locais críticos. Ela some simplesmente.
Todas as pessoas que vivem nessa Cidade e na sua região metropolitana foram afetados. O comércio do Saara fechou mais cedo, as pessoas queriam chegar mais cedo às suas residências. Se de dia o bicho pegou, imagine quando a noite cair.
A PM estava nas ruas. Poucas vezes vi o Centro da Cidade e parte da Zona Sul tão bem policiadas, sem a GM, faço o registro.
Muitas ações e declarações serão propagadas. “A PM não sai da Vila Cruzeiro”. Tudo bem, mas a bandidagem foi pro Complexo. Assim também foi nas comunidades que receberam a UPP. A bandidagem saiu e foi para outro lugar.
Mais uma vez: as imagens estão na boca do povo e agora no mundo todo.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Bandidagem no Rio de Janeiro
Esse mapa já foi publicado e divulgado em outros canais. Na verdade ele é um exercício simples de plotagem de acontecimentos, registrados na mídia, no google maps. Ele acumula eventos e portanto não pode ser nomeado como o que "acontece" na Cidade do Rio de Janeiro.
Por outro lado, o acumulado de eventos e das "reações" institucionais a esses eventos que são publicados na mídia nos levam a acreditar que estamos [re]assistindo o mesmo filme. Triste constatação daqueles que aqui vivem e têm discernimento para decompor esses fatos.
Tropa de Elite 2 é um caminho. Outro seria o que parece simples porém complexo é: a bandidagem estaria mesmo se "unindo".
O que acompanhamos no dia-a-dia da educação, que, nesse caso, revela todo a sua capacidade de capilaridade para a vivencia e possibilidade de elaboração de argumentos sobre essa realidade é que as UPP´s forçaram a migração da bandidagem. A migração obedecia aos territórios das facções. Com o advento de outras UPP´s e a promessa de outras tantas houve uma concentração da bandidagem em determinados territórios e a "carência" de novas opções de fuga e abrigo. Seria esse um motivo para a "paz" e a propagada união da facções?
O que parece certo também é que as instituições que deveriam estar, pelo poder de informação e mobilização, à frente desse processo estão demonstrando retardado e falta na ação e no planejamento.
Quem vive aqui é que sabe....
http://maps.google.com/maps/ms?ie=UTF8&hl=en&msa=0&msid=100971781051706942637.000495a46500c8fde152b&ll=-22.863522%2C-43.248367&spn=0.459971%2C0.729218&z=11