Marina da Glória

Marina da Glória

Dois veleiros maravilhosos estão ancorados na Marina da Glória contribuindo ainda mais para a beleza desse lugar.

Imagens da NASA revelam os deslizamentos na Região Serrana do Rio de Janeiro

A imagem abaixo é do ano de 2010.

A imagem abaixo é do ano de 2011.

Fonte:
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=49120&src=eoa-iotd

Copacabana, Verão 2011.

Copacabana, Verão 2011

Copacabana, Verão 2011.

Copacabana, Verão 2011.

Copacabana - Leme

Copacabana, Verão 2011

Figuraças pela cidade

Como toda mega-cidade, o Rio de Janeiro também tem alguns personagens pitorescos. Esse da foto desfila o seu modelo super-herói correndo pelas ruas da zona sul da cidade.

Regata na Baía da Guanabara

Nesse final de janeiro de tempo firme, sol e céu azul as regatas dão um colorido especial à paisagem da baía da Guanabara. Vizíveis da Praia do Flamengo os barcos ajudam a tornar a paisagem ainda mais bela, ao fundo, Niterói.

Fim de tarde na chegada ao Rio de Janeiro

Chegando ao Rio de Janeiro pela Linha Vermelha começamos a ver a exuberante paisagem da Cidade Maravilhosa: baía da Guanabara, Igreja da Penha, à direita e Maçico da Tijuca, à esquerda.

Exposição Escher no CCBB

Simplesmente imperdível.

Marina da Glória

Marina da Glória em tarde de verão.

Procissão de São Sebastião do Rio de Janeiro

Salve São Sebastião do Rio de Janeiro

Salve São Sebastião do Rio de Janeiro.

“Aniversário da Cidade[i]1º de março ou 20 de janeiro? - Muitos ficam indecisos entre as duas datas. Por isso, inúmeras vezes se tem comemorado o aniversário do Rio de Janeiro no dia do santo padroeiro. Para afastar quaisquer dúvidas, fica aqui registrado sucintamente o episódio de fundação da cidade. Em 1555, os franceses invadiram o Rio de Janeiro pretendendo aqui fundar uma colônia. Em 1564, os portugueses resolveram, enfim, organizar uma expedição para expulsá-los e fundar uma cidade fortificada com o objetivo de impedir para sempre outras investidas. Estácio de Sá, sobrinho do governador Mem de Sá, chegou em terras cariocas no dia 28 de fevereiro com alguns navios e soldados, desembarcando na praia entre o morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar. No dia seguinte, 1º de março de 1565, fundou oficialmente a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao rei menino de Portugal e escolheu o santo de mesmo nome para padroeiro, a quem se presta homenagem no dia 20 de janeiro. A lenda diz que o mordomo encarregado de cuidar da capela do santo foi atacado por índios. Invocou seu nome e imediatamente chegaram reforços. Em uma das canoas um moço louro lutou bravamente, desaparecendo depois de finda a batalha. Foi identificado como sendo o santo padroeiro que lutara em defesa de sua cidade.” [i] Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/rio_memoria/1565_texto.htm Acesso em 01 de março de 2010. Hoje, essa página encontra-se inacessível no novo portal da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Para nós Professores(as), um bom exemplo de como é importante citarmos o dia do acesso quando fizermos uma citação de fonte bibliográfica na web.

Salve São Sebastião do Rio de Janeiro

A Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, agora também de São Jorge, O Guerreiro, comemorou nesse dia 20 de janeiro de 2011, com procissão pelas ruas do centro em direção à Catedral Metropolitana, o dia do seu padroeiro, São Sebastião.

7 Bienal da UNE

7 Bienal da UNE

7 bienal da UNE

Acontece na Praia do Flamengo a 7 Bienal da UNE. São diferentes tendas que ocupam a praia e o parque do Flamengo onde acontecem debates e apresentações culturais de diferentes cantos do nosso país. A UNE - União Nacional dos Estudantes que anda meio calada em relação aos problemas que estão ocorrendo com o ENEM e o acesso ao SISU envereda pelas expressões artísticas para mostrar o que o brasileiro anda pensando e fazendo nessa área. A conferir.

Chuvas em Minas, Rio e São Paulo

Saudações Geográficas aqui da Cidade Maravilhosa de São Jorge, O Guerreiro e de São Sebastião do Rio de Janeiro,
Se o povo brasileiro fosse tão solidário nas ações políticas coletivas quanto é na dor, com certeza, viveríamos num país melhor. 
Muitos postaram comentários e análises sobre a tragédia que se abateu sobre as cidades e as pessoas que vivem na Região Serrana do Rio de Janeiro, especialmente os municípios de Nova Friburgo (do amigo Zurita), Teresópolis e Petrópolis.
Nesses últimos 40 anos vividos no Rio e conhecendo um pouco a sua região serrana, acrescento um ponto de vista para pensarmos essa tragédia: o fato social e o fenômeno natural. Fato social como a construção do espaço e fenômeno natural como os condicionantes geomorfológicos e climáticos. Tempo&Espaço.
A chuva é forte na zona da mata mineira, sul de Minas e São Paulo.
Não parou ainda de chover ou da época das chuvas.
O que percebemos na mídia "global"  é a ocupação maior desses fatos na grade diária de todos os segmentos, impressa-radiofônica-televisiva-internet. O que o povo quer e precisa ver pode ser direcionado, disso estamos "safos".
Uma novidade nesse cenário está com as redes sociais mesmo com as consequências também catastróficas na infraestrutura elétrica e das redes de comunicação. A telefonia celular, por exemplo, ficou fora do ar por muito tempo.
Conforme noticiou a grande mídia, uma novidade que não tínhamos foi revelada: não temos um plano de prevenção e ações nesse tipo de evento. Não temos um gabinete de governos centralizado e conectado com as TIC´s - Tecnologias de Informação e Comunicação disponíveis a despeito do alerta emitido pelo Inmet e das fotografias de satélites estarem aí pra todos verem. O [novíssimo] radar meteorológico, instalado no Sumaré ( Cidade do Rio de Janeiro), identificou as nuvens carregadas. A informação foi repassada? Houve comunicação entre governos? Ações?
Fruto do movimento de solidariedade que se espalhou pela sociedade carioca-fluminense. A uma verdadeira rede de captação de donativos foi criada. Ong´s, bares, igrejas, cooperativas de táxi, shoppings somaram-se às iniciativas individuais e participam efetivamente da situação.
Velhas mazelas e equívocos são expostos nos deslizamentos e nas enxurradas de lama da pobreza, da ignorância e do descaso. Fala território! Para podemos perceber e construir uma vida mais justa e digna para todos precisamos de educação, formação e capacitação territorializada dos agentes do estado e da sociedade.
Fica o grande exemplo de solidariedade e de iniciativas de ajuda que estão acontecendo e a torcida para que não volte a chover forte.

Praia da Barra da Tijuca

Se não é a melhor, é uma das melhores praias da Cidade do Rio de Janeiro. Areia e água limpas, paisagem deslumbrante.

Vitoria - off rio

Convento N.S. da Penha.

Início de verão de intensa floração nas árvores da Cidade.

Não só nos parques mas em toda a cidade o início desse verão vem acompanhado de uma intensa e variada floração das nossas árvores e plantas.