Visual de Santa Tereza, prédios da Petrobrás, BNDES, Catédral Metropolitana, Centro do Rio, Largo da Carioca e Maciço da Tijuca com Pico da Tijuca. Fotos tiradas do lá do 26 andar do Edifício De Paoli no Largo da Carioca.
vivendo no Rio de Janeiro
Visual de Santa Tereza, prédios da Petrobrás, BNDES, Catédral Metropolitana, Centro do Rio, Largo da Carioca e Maciço da Tijuca com Pico da Tijuca. Fotos tiradas do lá do 26 andar do Edifício De Paoli no Largo da Carioca.
Já reclamamos várias vezes para a Prefeitura através do 1746. Até que eles vão lá e consertam o problema. Só que basta esperar mais algum tempo para essa parte da orla da praia ficar às escuras novamente! E olha que tem uma placa lá dizendo que foram investidos mais de UM MILHÃO E SEISCENTOS MIL REAIS em algo relacionado ao fornecimento e gestão de energia para o parque.
| SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBE/CED/GEJA CENTRO DE REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Publicado por 9bassoli@gmail.com – Profl Marcos Bassolli |
A mesma Praça Tirandentes que foi objeto de grande reforma no ano passado passou por uma nova obra, desta vez para a limpeza do monumento à D. Pedro I (o mais antigo do Brasil). As estátuas também foram pintadas novamente. Ao que parece a revitalização desses monumentos precisa de mais técnica e materiais do que jatos de água e sabão. Confira nos detalhes do monumento e das estátuas.
A obra é de revistalização do antigo DOPS, prédio histórico localizado na Rua da Relação, ao lado da Secretaria de Polícia Civil. O local, sede do futuro Museu da Polícia, ainda abriga um estacionamento para caveirões que esperamos, com a inauguração do Museu, não façam parte da exposição. Aliás, esse Museu poderia ter como objeto a nossa história política e não a história da nossa polícia.
Essa obra da W Torre está causando transtornos aos moradores e a todos aqueles que passam pela sua localização no centro da Cidade do Rio de Janeiro.
Ruas fechadas, barulho infernal a qualquer hora do dia ou da noite, sete dias por semana são alguns pontos que podemos observar.
Agora a obra alcançou um patamar maior de desprezo pelos que aqui vivem e residem. Sim, o centro também é uma área residencial. A instalação desses mega-geradores, movidos à DIESEL, promete acabar de vez com o sono e a paz dos moradores, isso sem falar no óleo queimado que teremos que respirar. Isso também 24 horas por dia, sete dias por semana.
Até quando W Torre vamos ter que aguentar tamanho descaso?
Retirada imediata dos geradores e a sua re-alocação é o que queremos!
Necessária e excelente iniciativa da Prefeitura para o reflorestamento da cidade. No Parque do Flamengo muitas mudas estão sendo plantadas observando o projeto original de arborização do parque. Vamos plantar árvores, a cidade agradece.
Quem passeou no Parque do Flamengo nesse último domingo do verão 2011/2012 pode conferir a rica programação “Parque Criativo”. Bacana a iniciativa. Vamos torcer por outras e contínuas iniciativas como essa.
Vejam esse acabamento para o escoamento das águas pluvias (chuvas). A reforma da Praça Tiradentes ficou devendo nesse e em outros itens importantes, esperamos que a Prefeitura da Cidade fique atenta para esses importantes “detalhes”.
Costão da Niemeyer , comunidade do Vidigal, Leblon e Ipanema. Fantástico final de tarde nesta segunda-feira, 12 de março, de tempestades de verão na Zona Norte e Oeste da Cidade. Por aqui nenhuma gota de chuva.
Na esquina da Rua do Lavradio com a Rua da Relação este imóvel histórico é um dos muitos que estão abandonados e que acabam colocando em risco a população que transita por perto. Nesse caso a Defesa Civil colocou faixas delimitando e informando a interdição. Detalhe: nessa rua, no primeiro sábado de cada mês, ocorre a já tradicional feira cultural e de antiguidades da Lavradio.
“Aniversário da Cidade[i]
1º de março ou 20 de janeiro? - Muitos ficam indecisos entre as duas datas. Por isso, inúmeras vezes se tem comemorado o aniversário do Rio de Janeiro no dia do santo padroeiro. Para afastar quaisquer dúvidas, fica aqui registrado sucintamente o episódio de fundação da cidade. Em 1555, os franceses invadiram o Rio de Janeiro pretendendo aqui fundar uma colônia. Em 1564, os portugueses resolveram, enfim, organizar uma expedição para expulsá-los e fundar uma cidade fortificada com o objetivo de impedir para sempre outras investidas. Estácio de Sá, sobrinho do governador Mem de Sá, chegou em terras cariocas no dia 28 de fevereiro com alguns navios e soldados, desembarcando na praia entre o morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar. No dia seguinte, 1º de março de 1565, fundou oficialmente a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao rei menino de Portugal e escolheu o santo de mesmo nome para padroeiro, a quem se presta homenagem no dia 20 de janeiro. A lenda diz que o mordomo encarregado de cuidar da capela do santo foi atacado por índios. Invocou seu nome e imediatamente chegaram reforços. Em uma das canoas um moço louro lutou bravamente, desaparecendo depois de finda a batalha. Foi identificado como sendo o santo padroeiro que lutara em defesa de sua cidade.”
Reflita, use seus conhecimentos e deixe as suas respostas utilizando o link “COMENTÁRIOS”.
1) Quando a Cidade do Rio de Janeiro foi fundada e por quem?
2) Onde a Cidade foi fundada?
3) Qual foi o objetivo da vinda de Estácio de Sá para o Rio de Janeiro?
4) Qual foi o motivo da nomeação da Cidade como “Cidade de São Sebastião”?
5) Por que a Cidade se Chama Rio de Janeiro?
A “descoberta” do Brasil está inserida no contexto das grandes navegações que por sua vez está inserido no processo de colonialismo. Existiam dois tipos de colônias: as de povoamento e as de exploração.
O Brasil, assim como inúmeros outros países, foi uma Colônia de Exploração. Como o nome diz, o processo de ocupação nessas colônias consistia principalmente na exploração das riquezas do seu território. A primeira dessas riquezas explorada pelos portugueses foi o pau-brasil, depois a cana-de-açúcar e os demais ciclos econômicos (cana-de-açúcar, ouro, etc.).
A exploração das colônias se consolidou através da DIT – Divisão Internacional do Trabalho que estabelecia uma relação comercial entre metrópole e colônia que era extremamente desfavorável para a colônia.
A Divisão Internacional do Trabalho estabelecia que as colônias poderiam apenas produzir os produtos primários - as matérias-primas enquanto as metrópoles forneceriam os produtos manufaturados: louças, tecidos, mobílias.Considerando-se que os produtos primários eram menos valorizados do que os produtos manufaturados, essa relação comercial, estabelecida compulsoriamente entre a metrópole e a colônia, era extremamente desfavorável para a colônia e perdurou, no caso brasileiro, por 322 anos!
[i] Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/rio_memoria/1565_texto.htm Acesso em 01 de março de 2010.
Saudações Geográficas aqui da Cidade Maravilhosa de São Jorge, O Guerreiro e de São Sebastião do Rio de Janeiro,
Essa história de horário de verão é a submissão da população e os seus ritmos de vida à economia ou à política econômica. O viés enegético é apenas um mote. O que está em jogo é a adaptação da vida das pessoas à um ditame economicista! Igual ao neomalthusianismo!
Sou contra e digo mais...esse ano, por conta do carnaval, ampliaram ainda mais essa balela. O pobre, estudante e traalhador estava acordando de madrugada e saindo para a labuta no escuro. Também podemos lembrar a “euforia” com a iluminação natalina, os postes acesos durante o dia e outras partes de nossa cidade totalmente às escuras.
Tudo isso para poupar energia para quem gastar, cara pálida?
DENÚNCIA E ALERTA
Em tempo de carnaval:
Já que a imprensa irresponsável não diz, eu digo: dois milhões de pessoas confinadas por grades ao londo da Avenida Rio Branco durante o desfile do bloco Cordão do Bola Preta é uma insanidade e risco imenso para tragédias. Nossas autoridades e promotores da folia estão insanos! Atenção galera: não existia possibilidades de escape para aquela montuera de gente. O povão, ah o povão se divertiu pra valer! Quando o bloco teve que parar os trios elétricos (parou geral o som) para avisar que havia um problema logo à frente do primeiro carro de som, eram cinco, (chamando ambulância que NUNCA CONSEGUIRIA CHEGAR ATÉ O LOCAL) NA ALTURA DA 7 DE SETEMBRO, eu, que lá estava já estrategicamente posicionado fora do curral da Rio Branco, macaco velho que sou, bem perto da 7 de setembro, peguei minha mulher e uma amiga alemã que nos visita, nos amassamos na massa e saímos aliviados-assustados e muito preocupados pela lateral batendo em retirada firme e constante em d ireção à vazia Praça Tiradentes. Aliás vou ser sincero: depois de ontem mais de 500 pessoas pra mim é multidão!
Bom carnaval a todos!