Rua do Senado com Avenida Gomes Freira, centro da Cidade. Esse tipo de obra com tapumes da CEG e da Light estão dando um nó no trânsito em todas as regiões da cidade.
vivendo no Rio de Janeiro
Rua do Senado com Avenida Gomes Freira, centro da Cidade. Esse tipo de obra com tapumes da CEG e da Light estão dando um nó no trânsito em todas as regiões da cidade.
Rua dos Inválidos, centro da cidade, obra contra enchentes que atingem a esquina dessa rua com a Avenida Henrique Valadares.
Descaso e situações que deixam os que aqui vivem e trabalham chateados no dia-a-dia da cidade. Falta de drenagem na Rua da Conceição esquina com Rua Buenos Aires e tapumes das inúmeras obras que estão detonando a paciência de todos, não pelas obras em si mas pela maneira equivocada e desleixadas com que são tocadas.
Situações que acontecem pela cidade e que marcam esse início de verão. Bolinhas de sabão e goiabas fresquinhas nas ruas do centro da cidade.
Em voo da Gol, chegando ao Rio de avião vindo de São Paulo podemos ver a Restinga da Marambaia e perceber o assoreamento da Baía de Sepetiba, limite oeste da Cidade do Rio de Janeiro. Ao fundo o oceano Atlântico.
Sei não, parece que teria sido melhor e mais barato ter jogado tudo ao chão e feito um novo e moderno estádio.
Visual privilegiado do Maraca em obras, em primeiro plano a Quinta da Boa Vista, um dos mais populares parques da Cidade Maravilhosa. Ao fundo o maciço da tijuca com o Pico da Tijuca e a Pedra da Gávea. Cidade Maravilhosa, colírio aos olhos de quem aqui chega de avião.
Quem chega à Cidade de avião pode observar o Estádio Olímpico João Havelange – Stadium Rio, conhecido por Engenhão. Casa do glorioso Botafogo. Ao lado da Linha Amarela e ao fundo a Barra da Tijuca.
Realmente não dá para passar em branco e não falar. A recém reformada Praça Tirandentes, centro da Cidade Maravilhosa, ostenta todas as formas de desleixo e erros primários em termos de obras públicas. Qualquer chuvinha, não estamos falando das pancadas de verão que certamente virão, deixa esse tipo de situação tanto na área interna da praça quanto nas vias ao seu redor. Pior ainda é que as poças se concentram nos acessos para os deficientes. Será que não houve supervisão da engenharia e da arquitetura? Será que não há fiscalização posterior à conclusão das obras? Será que o Ministério Público e a Câmara dos Vereadores não fiscalizam essas aberrações com o uso do dinheiro dos nossos impostos?
A sensação que temos é que não há fiscalização, zelo ou qualquer tipo de planejamento nas intervenções que a prefeitura vem fazendo na cidade, notadamente na área central. Na Lapa e na Praça Tiradentes, duas áreas que estão recebendo inúmeras obras e alterações, a ausência de qualidade é algo que agride até os mais desapercebidos dos cidadãos. Vejam os detalhes desta foto: o bueiro ficou em cima da calçada e o caimento para as águas da chuva inexiste. Querem mais? Passem a observar ao longo da Avenida Men de Sá, Rua Ubaldino do Amaral e em toda a Praça Tiradentes, uma lástima!
O Estado, representado pelos governos do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro, bancou a manifestação em defesa dos royalties do petróleo. O povo, mesmo sem saber direito o que isso tudo significa, até que compareceu e deu legitimidade ao movimento. Os artistas, sempre alguns mesmos de sempre, também foram lá e deram o seu apoio.
A questão que não quer calar é porque esse mesmo grupo de artistas, governos e população não prestigia e dá a mesma força quando se trata de movimentos legítimos em defesa da qualidade de vida e da cidadania no nosso Estado e Cidade.
Vai o Professor, o Médico ou o Bombeiro fazer esse tipo de movimento e a adesão e o apoio inexistem.
Vai o movimento contra a corrupção promover alguma manifestação e nada de apoio.
Afinal, onde estão sendo aplicados o montante do dinheiro que é recebido pelo Estado e pela Cidade do Rio de Janeiro relativos aos royalties do petróleo?
Promovido pelo Sistema Firjan, o evento mostrou a força das TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, na formação e na qualificação da mão-de-obra.
Nossos alunos Misael de Oliveira Freire e Victor Hugo Ramos Celestino, turma 1020, participam da primeira aula da oficina de Rádio Escolar. A oficina está organizada em três encontros. Módulo introdutório, módulo “Audacity” e módulo produção e gravação de programa para a nossa rádio RPCM. Você está interessado em fazer a oficina? É muito simples, procure o laboratório de informática ou deixe o seu comentário informando o seu nome e a sua turma que nós entraremos em contato com você.
Publicado po mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli