Seja o vendedor de caranguejo ou a tração humana para entregas, o espaço do centro e de outros bairros da Cidade Maravilhosa convive com a modernidade e outras formas tradicionais-históricas de vida.
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Trabalho aprovado para “apresentações especiais”.
Modelos de EaD e o planejamento, implementação e gestão da EaD para Jovens e Adultos na Rede Pública da Cidade do Rio de Janeiro
Marcos Aurélio Bassolli Alves - UFF & UERJ
Contexto EJA – Educação de Jovens e Adultos e a modalidade EAD. Dados da PNAD 2009 apontam, nas condições de vida da população brasileira, que o conjunto de pessoas que frequentava os cursos de alfabetização e Educação de Jovens e Adultos era de 2,1 milhões de pessoas. Destes, 78,3% estão em classes do segundo segmento do Ensino Fundamental e Médio. Apesar do avanço e consolidação das TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação e as suas aplicações no campo da Educação a Distância (Educação on Line) ainda é significativo o número de cidadãos que estão, por diferentes motivos, fora da escola e impedidos de continuar seus estudos no sistema regular de ensino. A EJA – Educação de Jovens e Adultos, modalidade da Educação Básica, insere-se no processo permanente de aprendizagem do adulto, condição básica para cidadania e inserção no mercado. (GADOTTI, 2014) Ao mesmo tempo, diferentes autores apontam um crescimento exponencial e até explosivo da EAD no Brasil (MATTAR, 2014), notadamente a partir da consolidação e universalização do acesso às [novas] TIC´s. Historicamente, da mesma forma que identificamos esse crescimento também percebemos uma maior complexidade decorrente da formulação e desenvolvimento de diferentes modelos de EAD. Tal complexidade e alcance da EAD demandam maiores estudos teóricos sobre os seus modelos, roteiros e processos de ensino aprendizagem (MATTAR, 2014). A EAD, mais do que uma forma de ensino, deve ser vista como uma estratégia de política pública possível para a ampliação da Educação de Jovens e Adultos garantindo assim o direito de todos à educação. EAD no CREJA – Centro de Referência de Educação de Jovens e Adultos, primeiro passo na expansão para as escolas exclusivas de EJA na Rede Pública da Cidade do Rio de Janeiro. Polo de atendimento presencial; Design Didático do material impresso; Mediação tecno-pedagógica; Aulas presenciais interdisciplinares; Tutoriais presenciais; Provas presenciais. Parceria com a Fundação Trompowsky – Exército Brasileiro - AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle®. Fóruns – Comunicação síncrona; Tutoria a distância; Flash das aulas/disciplinas; Exercícios específicos com gabaritos comentados; Atividades específicas das aulas interdisciplinares presenciais; Resultados alcançados e ações futuras; Avalição institucional; Distância transacional x motivação x desistência
07/07/2014
Quer levar o século XXI para a sala de aula, mas não sabe como? Conheça algumas dicas
Fonte: Shutterstock
Integrar a tecnologia a sua aula pode dinamizar o conteúdo e, consequentemente, atrair seus alunos
Vivemos num mundo digital, não há dúvida nenhuma quanto a isso. No entanto, não são todos os professores que aderiram a essa tendência, embora ela dinamize as aulas eatraiam os alunos. Veja alguns conselhos para usar a tecnologia a seu favor para incentivar o aprendizado dos estudantes.
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1 – Integre a sua aula novas ferramentas digitais
Aplicativos, videoaulas, sites interativos, games. As possibilidades são muitas e é interessante que você esteja aberto a conhecê-las e, se eficientes, apresentá-las aos seus alunos. Porém, não exagere. Lembre-se que as tecnologias devem ser usadas para facilitar a compreensão dos alunos, não complicá-la.
2 – Use as redes sociais
Conheça os sites que seus alunos usam para se comunicar e veja se não há como usá-los para estender o conhecimento deles sobre determinado assunto. Por exemplo, por que não criar um grupo no Facebook para a sala? Assim, você poderia compartilhar conteúdos complementares a última aula que você deu.
3 – Você é um cidadão digital
Embora seja favorável ter um bom relacionamento com os estudantes, não ultrapasse os limites compartilhando aspectos da sua intimidade com eles na rede. Você mais que um educador, é um cidadão digital. Se você não aborda esse assunto pessoalmente nas aulas, não é na rede que esse comportamento será considerado apropriado.
Fonte: Universia Brasil
Num jogo de gato-e-rato a prefeitura descobriu mais um depósito clandestino com comidas e carrinhos dos ambulantes. Dessa vez foi na tradicional rua do Lavradio. Antes fora na também tradicional rua do Senado. Os ambulantes alegam que precisam trabalhar e para isso necessitam deixar os carrinhos perto do centro. A Prefeitura, zelando pela saúde pública, constata a precariedade das instalações para armazenamento de comida. Solução?! Até agora não. O jogo de gato-e-rato vai continuar.
Não há necessidade de usurpar um pedaço da praia e da área pública do Aterro do Flamengo do convívio dos seus cidadãos em nome de um evento teste para as olimpíadas, no caso uma regata. Isso é lesivo e abre precedente para o que já vivenciamos para o Pan 2007 onde a mesma área ficou restrita ao uso do povo e ocupada de forma imoral e ilegal por mais de 8 anos! Aqui mesmo no blog temos registros dessa ocupação. Será que nas olimpíadas vamos ter que passar por esse constrangimento? Mais ainda, o poder público garante a limpeza, a maquiagem, a manutenção e até a segurança!
Quase dez anos depois, começa a retirada dos pilares e estrutura que foram instalados e avançaram ilegalmente no espelho d’água da enseada da Glória – Baía de Guanabara. Fruto da ganância imobiliária de grupelhos que devoram o espaço público da Cidade Maravilhosa, essa estrutura infelismente não está sendo retirada por cuidado com a Baía, parece que a Marina da Glória está “de olho” no pedaço. Vamos acompanhar pra ver!
