Uma questão crucial na ampliação do uso das Novas TIC´s - Tecnologias de Informação e Comunicação é a velocidade e a capacidade de transmissão de dados.
Não só percebemos como também vivenciamos um aumento significativo na velocidade e capacidade de transmissão de dados através da internet.
As diferentes mídias, de uma maneira geral, se beneficiaram muito desse avanço e o desenvolvimento de celulares cada vez mais "multimídias" é um bom exemplo dessa situação.
A disponbilidade de acesso a diferentes mídias na rede torna, hoje em dia, cada vez mais difícil usar, de forma qualitativa e ampla, a internet sem uma conexão banda larga.
O Brasil é um dos países que mais registram acesso à internet e o computador chega cada vez mais ao alcance dos brasileiros.
No entanto, existe um gargalo na oferta de conexões por banda larga que vem incomodando muitos internautas que utilizam a rede www pelas mais diferentes motivações. A ampliação da oferta da rede 3G é um bom indicador desse fato.
O que ocorre é que a oferta de conexões por parte da rede de telefonia fixa é extremamente tímida e carente de ações mais contundentes no respeito aos cidadãos-consumidores desse serviço.
Alguns bairros da Cidade do Rio de Janeiro esperam pela solução desse problema há muitos anos. Não se quer nada "de graça", pelo contrário, paga-se e muito pelo serviço mas mesmo assim existe sempre aquela velha desculpa da "indisponbilidade técnica" e que "estamos aguardando a ampliação da rede" e por aí vai.
Pior ainda é quando a empresa prestadora do serviço avisa o assinante da linha que aquela conexão banda larga que ele estava esperando finalmente chegou.
O cidadão-consumidor faz a assinatura do serviço de banda larga, que não é barata, e constata, depois de alguns meses, que o serviço começa a ficar instável e que a velocidade de conexão não é mais aquela contratada e efetivamente oferecida nos primeiros meses do contrato. Começam a ocorrer falhas na conexão e os aborrecimentos ocasionados com a necessidade de constantes contatos com o suporte técnico e o setor de contas da empresa.
Haja papel para anotar os inúmeros números dos protocolos de registros das reclamações. Haja paciência para fazer alguns testes que são uma verdadeira enrolação com o cidadão-consumidor. Tira o cabo, liga e desliga o modem e por aí vai.
Mas o pior ainda é constatar que o canal de protocolo de registro de reclamação da ANATEL, antes eficiente, porque claro e didático era, tornou-se um labirinto que parece que foi feito para nunca se chegar ao seu fim.
Será que é por isso que o número de registros de reclamações contra as operadoras de telefonia despencou nas estatísticas da ANATEL?
Você está satisfeito com o seu serviço de acesso à internet?
Você tem acesso à uma conexão banda larga?
Você consegue protocolar uma reclamação na ANATEL?
Na última década nada avançamos na coleta seletiva do lixo. Ao mesmo tempo, durante esse mesmo período, aumentamos consideravelmente o consumo de produtos embalados e consequentemente aumentamos a produção do nosso lixo. Plásticos, vidros, pilhas e baterias são alguns exemplos significativos dessa questão.
A COMLURB não mudou em nada a sua estratégia de recolhimento e destino do nosso lixo. Os resultados estão em toda a parte da cidade.
A Cidade do Rio de Janeiro é cheia de montanhas e suas encostas. A ocupação de muitas dessas encostas começou há muito tempo e hoje é até raro encontrarmos uma montanha totalmente preservada. No meio disso tudo a legislação, seus atores e atitudes. 
O uso das TIC´s - Tecnologias de Informação e Comunicação está em plena consolidação no dia-a-dia dos alunos(as) e Professores(as) do C.E. Professor Clóvis Monteiro. Na foto um aluno faz o curso "Aluno-monitor" promovido pela parceria Governo do Estado do Rio de Janeiro-Microsoft. 
A Cidade do Rio de Janeiro volta a receber a exposição de carros antigos que ocorre no terceiro domingo de cada mês nas dependências do Museu Conde de Linhares.
O Museu Conde de Linhares, impecável e acolhedor, voltou a abrigar a Exposição de carros antigos, familiar e tradicional evento dos terceiros domingos de cada mês aqui da nossa linda Cidade Maravilhosa de São Jorga, O Guerreiro e de São Sebastião do Rio de Janeiro.
A Quinta da Boa Vista é um dos parques mais populares e queridos pela população da Cidade do Rio de Janeiro. Sede do Museu Nacional e do Jardim Zoológico, o parque é uma excelente opção de lazer para toda a cidade, notadamente para os habitantes da zona norte.
No entanto, paradoxalmente a esse apelo "popular" o parque tem um dos mais caros estacionamentos da cidade. Estacionamento público, explorado por concessões privadas que fazem o que querem. R$ 6,00 é o preço exorbitante cobrado pelos estacionamentos existentes dentro do parque. Isso para meia hora, duas horas ou o dia todo.
Além desse incoveniente o parque sofre com alguns problemas crônicos que afetam toda a gestão da Cidade.
Essa foto é um bom exemplo disso. Você seria capaz de encontrar três erros de posturas e procedimentos de uso do espaço público na fotografia? Caso afirmativo, deixe a sua resposta registrada como comentário.
O Estado do Rio de Janeiro é um dos precursores na implantação do sistema de cotas de acesso às Universidades e Colégios Públicos.
Venho acompanhando esse importante debate sobre as cotas de acesso às Universidades e às Escolas Públicas.
Nos últimos vinte ou trinta anos assistimos ao desmanche continuo da qualidade da Educação Pública nos segmentos do EF e do EM.
É verdade que algumas poucas instituições públicas, que trabalham com esses segmentos, conseguiram, com grandes dificuldades, resistir a esse desmanche e manter os seus parâmetros dequalidade.
Isso criou uma situação meio que absurda. Os alunos estudavam em escolas privadas, durante o EF e no EM, depois “passavam” no vestibular para as Universidades Públicas. Já os alunos das Escolas Públicas quando tentavam o vestibular para uma Universidade Pública levavam uma bomba e tinham que tentar o “crédito educativo” para pagar uma Universidade Privada.
Penso que o sistema de cotas deva ser limitado à origem dos alunos (Escola> Pública) e também por um determinado tempo (anos) até que consigamos reverter o desmanche e tornar a Educação Pública de Qualidade para todos.
Esse sistema de cotas já vem sendo adotado no acesso ao Colégio Pedro II, aos CAP´s da UERJ e da UFRJ e também no acesso à UERJ-Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
E você, já tem opinião formada a respeito desse importante assunto?
Já votou na nossa enquete?
Já debateu esse assunto com os seus colegas e Professores(as)?
O debate sobre as cotas de acesso às universidades públicas está, em diferentes níveis e mídias, movimentando o debate na sociedade brasileira.
As cotas podem ser agrupadas em dois grupos: étnicas ou conforme a procedência escolar dos alunos(as).
A cota étnica está relacionada ao longo processo histórico de escravidão e exclusão sócio-econômica e acesso cultural sofrido pelos negros afro-descendentes.
A cota conforme a procedência escolar está relacionada a medidas compensatórias na questão da violenta desigualdade social e econômica existente no conjunto da população brasileira e do seus reflexos no acesso à universidade.
Nesse caso, espera-se que ela seja acompanhada da firme e contundente contrapartida de melhoria das condições de qualidade da Educação Pública.
A busca desse objetivo, ou seja, a qualidade na Educação Pública passa pela garantia de acesso dos nossos alunos(as) às Novas Tecnologias de Informação e Comunicação.
No C.E. Professor Clóvis Monteiro esse acesso está sendo consolidado através da incorporação do uso dessas TIC´s na prática pedagógica dos Professores(as) e do desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos do Colégio.
No C.E. Professor Clóvis Monteiro os alunos(as) acessam à internet para pesquisar sobre as diferentes formas de preconceito. Você sabe quais são as formas mais comuns de preconceitos? Quais são as formas de preconceito que você conhece? Você já sofreu alguma forma de preconceito? Deixe as suas respostas publicadas no comentário desse assunto, não se esqueça de dizer o seu nome e a sua turma, ok?! 
