sábado, 17 de janeiro de 2009
Vistas da Cidade do Rio de Janeiro
A Praia da Macumba vista do Morro ou Pedra do Pontal. Em dias de mar alto é local das maiores ondas da Cidade. Alguns usam até mesmo o costão rochoso para acessar aos melhores lugares para pegar as ondas, fugindo assim de encarar de frente a arrebentação. Em dias normais o mar, bem perto do tômbolo e do costão rochoso é bem calmo e tranquilo.
Vistas do Rio de Janeiro
Um tômbolo se forma quando sedimentos (areia) se acumulam ligando o litoral a uma ilha, no caso o litoral (Praias da Barra e Macumba) à "Pedra do Pontal".
Vistas do Rio de Janeiro
Vistas da Cidade do Rio de Janeiro
A natureza da paisagem é um privilégio para os que conhecem a Cidade do Rio de Janeiro. Mar e montanhas ajudam a compor cenários exuberantes que se descontinam de diferentes lugares revelando uma cidade realmente maravilhosa. Essa foto foi tirada da rocha (Pedra ou Morro do Pontal) que fica entre o final da Praia da Barra e a Praia da Macumba, no Recreio. O acesso se dá através do tômbolo que é uma forma de litoral resultante do acúmulo de sedimentos (areia) que acabam por unir o continente à uma ilha. No caso do tômbolo do Recreio ele é intermitente e às vezes, com a maré mais alta ou então com o mar mais mexido, ele desaparece.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
A indústria do seguro de automóveis
Não sei o termo "indústria" é o mais apropriado para definir os procedimentos envolvidos na contratação de um seguro para automóveis na Cidade do Rio de Janeiro. Também reconheço que não sei se estes procedimentos ocorrem ou são rotineiros em outras grandes cidades do Brasil.
O fato é que pagamos um preço exorbitante em relação ao valor do carro e somos submetidos a uma série de perguntas e questionários que deveriam apontar o maior ou o menor "risco" de sinistro e indenização.
O primeiro item é o CEP: dependendo do CEP onde o veículo pernoita o valor do seguro será maior ou menor. Isso é uma falácia ridícula pois é senso comum e um verdadeiro "espírito de época" de que não há lugar seguro na Cidade do Rio de Janeiro. Isso quer dizer que você pode estar saindo de sua casa no Leblon ou Cosme Velho ou então no Cachambi ou em Maria da Graça , não importa o lugar, em qualquer lugar você pode ser assaltado. Lugar errado na hora errada. São inúmeros os relatos e casos que comprovam esse ponto de vista.
Outro item é o total de km percorridos mensalmente. Você anda menos tem menos chance de sofrer um sinistro. Sim é verdade. É legal esse tipo de argumento? Não sei, mas sei que é imoral. Como também como é imoral e espero que seja ilegal também você ser questionado se usa o veículo para estudar ou como meio de transporte para o colégio, faculdade ou pós-graduação. O que é isso? Se você é estudante e quer ter carro terá que pagar mais pelo seguro, só por essa condição? É isso mesmo?!
São outros tantos itens e situações coercitivas que dá vontade de chutar o balde e sair dessa Cidade ou então não ter carro ou então não ter seguro de nada.
Mas ainda existe um item mais sórdido: pessoas que moram com o principal condutor do veículo não podem ter entre 18 e 24 anos pois se isso ocorrer o valor do seguro será maior. Que capitalismo é esse? Qual é a posição do Procon, da Defesa do Consumidor, da SUSEP, e do TSE?
Até quando vamos pagar por esses absurdos?
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Feliz Natal II
Parques do Rio I
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Paisagem da janela II
Paisagem da janela
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Colégio Estadual Professor Clóvis Monteiro
Na escola, enquanto Professores(as), podemos perceber que as novas tic´s e a sua infra-estrutura põem as pessoas em contato uma com as outras e que elas também exercem influência sobre o cotidiano da comunidade escolar. A revolução das telecomunicações é, concretamente, uma questão de permitir um acesso maior a esse aparato tecnológico. O constante avanço técnico dos equipamentos e da capacidade das redes de transmissão e comunicação contribui decisivamente para isso.
Colégio Estadual Professor Clóvis Monteiro
As diversas manifestações culturais também vêm se apropriando dessas novas tic´s e a Educação Pública de qualidade passa a requerer não somente o seu uso, mas também uma reflexão crítica sobre a sua linguagem, os seus discursos subjacentes assim como sobre as pré-condições para a sua inserção na prática pedagógica dos Professores(as) e no cotidiano escolar dos nossos alunos.
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