quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Parabéns para a Cidade Maravilhosa de São Jorge, o Guerreiro e de São Sebastião do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ainda no entorno do MAM e do Monumento aos Pracinhas, um triste legado da Rio + 20!

 

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Aqui nesse jardim com gramas de cores diferentes que imitavam o desenho das pedras portuguesas do Calçadão de Copacabana, uma das marcas registradas do Rio, funcionou na Rio + 20 algumas tendas, uma delas do SEBRAE que ficou de restaurar a área. A restauração foi feita porcamente no jardim com gramas de cores diferentes e nas demais áreas a situação é a que podemos ver nas fotos. O MAM, ali do lado, nada vê, nada faz, nada escuta. Apenas deixa tudo rolar como nos seus bailinhos e eventos carnavalescos! Seus mantenedores, LIGHT e Petrobrás, parecem que também pouco se importam com toda essa destruição!

Evento Militar internacional deixa entorno do Monumento aos Pracinhas e MAM–Museu de Arte Moderna com ares de civilidade

 

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Hoje de manhã o entorno do MAM e do Monumento aos Pracinhas no Parque do Flamengo estava com ares de civilidade. A população de rua sumiu, os canteiros tiveram a grama aparada e os serviços de jardinagem estavam até sendo feitos. Segurança e limpeza para um evento militar internacional que vai acontecer hoje no Monumento aos Pracinhas. Na últimas fotos a área que é ocupada permanentemente pela população de rua que ali faz de tudo, até comida, como comprova o “fogão” instalado no chão! Qual é o evento internacional? Por que esse aparato e zêlo não existem diariamente? Por que essa maquiagem hipócrita? Depois vai ficar tudo como estava antes?

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Cordão da Bola ou do Bola Preta

 

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Carnaval 2013

 

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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Afoxé no início da manhã desse sábado na Cinelândia, já é carnaval!

 

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Simpático desfile abrindo antecipadamente o Carnaval 2013.

Carnaval e banheiros público–discriminação aqui também?

 

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Não entendi. Homens bebem mais do que as mulheres, não é? Então, por que temos mais banheiros para as mulheres do que para os homens? Dois a um pra elas nesses banheiros instalados na Cinelândia.

Carnaval e população de rua

 

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Esse múltiplo e precário acampamento-alojamento está na Cinelândia, mais precisamente na Rua Pedro Lessa, ao lado do Centro Cultural da Justiça Federal. Que cidade é essa? Que política pública é essa?

Carnaval e apropriação privada de áreas públicas.

 

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O zêlo com os jardins que estão em processo de revitalização pós Rio +20 não consegue esconder o que está acontecendo no MAM – Museu de Arte Moderna. Ali, os seus jardins suspensos foram privatizados para festinhas e agora para bailes de carnaval. Com a palavra os seus mantenedores (Light e Petrobrás), direção e autoridades da Cidade.

Carnaval no Rio

 

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Hoje, adaptando-nos à antecipação da folia, passamos a publicar aqui no blog imagens e registros do que há de bom, irreverente e também de transtornos que a folia do carnaval vem trazendo para a nossa cidade. Abrindo alas esse flagrante da inoperância dos nossos agentes de trânsito e da nossa política e polícia de tráfego que na manhã de hoje também se viram surpreendidos pelo bloco que desfilava na Cinelândia. O resultado foi esse aí da foto.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Elevado do Joá–Cidade do Rio de Janeiro

Algumas fotos do elevado do Joá estão circulando na rede. Elas mostram o elevado estágio de deterioração das suas estruturas. Não, não sou engenheiro o que não me impede de dar um pitaco nessa questão.

O Joá é um exemplo, no entanto não é só o Joá, estamos vivendo numa cidade onde prédios desabam, ruas alagam, bueiros explorem, o esgoto continuamente jorra sob nossos pés e sobre nossas calçadas e ruas, nosso ar é poluído porém pouco falado ou comentado, nossas lagoas estão poluídas, nossa baía de Guanabara agoniza juntamente com muitos rios das sua bacia hidrográfica, nossas calçadas estão tomadas pelo comércio (ilegal ou não), partes imensas e outras pontuais porém valorizadas estão sendo, levianamente porque são do públicas, passadas para a iniciativa privada, seus meios de transporte público estão martirizando diariamente a população trabalhadora, vários dos sus bens culturais estão abandonados e descurados e... vou parar por aqui sem falar na saúde e educação!

Mas é carnaval e o povo vai pra rua festejar e comemorar! O quê eu não sei, só sei que é assim e eu também, criteriosamente, vou escolher dois ou três blocos pra ver passar e quem sabe, me deixar levar pela folia.

Cáustico? Não, apenas crítico porque é aqui que eu vivo.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Off Rio–Arredores–Pousada 3 vales

 

Abandono no MAM–Museu de Arte Moderna e Parque do Flamengo

 

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O Parque do Aterro do Flamengo, no trecho entre o Monumento aos Pracinhas e o Museu de Arte Moderna está ocupado por numerosa população de rua. Ali eles vivem desamparados por qualquer tipo de ação social ou de ordem pública. Os muitos turistas que visitam esses lugares são obrigados a conviverem com essa realidade que os moradores da cidade e usuários do Parque há muito denunciam às nossas autoridades. Será que os mantenedores do MAM – Museu de Arte Moderna (Light e Petrobrás) não se incomodam em terem a sua imagem vinculada à tamanho abandono? Será que a direção do MAM e a direção do Monumento aos Pracinhas não conseguem, com o apoio dos órgãos competentes, resolver essa questão? Será que é para taparmos a nossa visão e olfato e não nos incomodarmos?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Modernização conservadora no Rio de Janeiro

Saudações Geográficas aqui da Cidade Maravilhosa de São Jorge, o Guerreiro e de São Sebastião do Rio de Janeiro,
Nunca antes na história dessa cidade, desde a sua fundação por Estácio de Sá em 1565, tanto se apropriou indevidamente e de diferentes formas o espaço público pela particular/privado. De todas as formas possíveis, legais e ilegais, imoralmente abonadas e incentivadas pelo poder público. A Copa do Mundo e as Olimpíadas ficarão na história dessa cidade como verdadeiros eventos lesa patrimônio. Aliás, lá nos Jogos Pan-Americanos isso também aconteceu, não da forma voraz e intensa como agora.
O Museu do Índio, ao lado do Maracanã é apenas um exemplo pontual! São inúmeros outros casos em todas as regiões da cidade, notadamente naquelas de maior valor agregado do uso e venda do solo. Na Barra da Tijuca, área nobre da cidade, até a legislação ambiental foi alterada, proposta pelo executivo com anuência do legislativo. Na Marina da Glória, área central da cidade, o Pan Americano deixou o seu legado em terra e no mar. Lá estão encravadas no espelho d'água da Baía de Guanabara as estacas da especulação imobiliária lesiva, que avança impune sobre o patrimônio público, aquele que é do povo e de todas as gerações! Também na área central, uma imensa área, denominada "Porto Maravilha" é objeto de PPP, obras públicas a destinos privados. Dizem que até os serviços públicos tradicionais como coleta de lixo serão ali privatizados! Quase sempre o disfarce para tais intervenções é a modernização e o embelezamento. Vamos demolir a perimetral para abrir a cidade para a Baía de Guanabara, não importa se ela está cada dia mais poluída! A especulação está preocupada com a poluição visual dos navios fundeados em frente à enseada de Copacabana, oceano Atlântico.
No Porto "Maravilha" vamos construir praças, avenidas e túneis. Tudo muito "muderno"! Em troca oferecemos uma parcela imensa de solo urbano que está sub valorizada. Um presente para a lógica do capital imobiliário que como um polvo estendeu os seus tentáculos para a nossa classe dirigente política, cooptada, subordinada e até corrompida!
O Maracanã é um raio de 10 km aproximadamente ao seu entorno é, naturalmente nessa lógica, alvo dessa cobiça. No entorno imediato então nem se fala. Ali uma Escola Municipal foi demolida, o Célio de Barros (Athletismo) e o Júlio Delamare (Parque Náutico) vão pro lixo! O Maracanãzinho vai resistir. Sua demolição seria um escárnio muito pesado de enfiar goela abaixo do povo dessa cidade.
Já chega o Maracanã e as suas três grandes reformas ao longo da última década que consumiram centenas de milhões de Reais. Juntas à atual reforma daria para construir uns dois estádios novinhos e "mudernos". Aliás, essas reformas eu não li, eu vi, eu assisti porque aqui vivo. Escolhi viver aqui, gosto dessa cidade e do seu povo, trabalho com ele e para ele.
No entanto, esse povo está sendo manipulado por esses políticos e por essa mídia cooptadora e propagadora dessa lógica perversa que envolve a especulação imobiliária, a apropriação privada de espaços públicos em nome de um discurso modernizador, atrativo e atração de grandes eventos.
Na saúde, na educação, no saneamento, na questão ambiental, na mobilidade urbana, acesso à habitação enfim na qualidade de vida, nós que aqui vivemos, vamos mal, não se iludam com o discurso midiático que tenta mostrar o contrário ou mesmo com o discurso ofical que estampa pseudo melhoras nos indicadores disso ou daquilo. Quem procura um hospital público sabe o que estou falando. Quem vive um dias enchentes, alagamentos e deslizamentos sabe também. Quem trabalha na educação básica e pública como eu consegue perceber, conceber e vivenciar tudo isso na pele.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, é preciso identificá-los com todas as letras, estão vendendo o Rio de Janeiro. Vendem o território, vendem os seus serviços. O Governo do Estado teve a cara-de-pau de implementar um programa de venda das áreas dos seus batalhões da PM. Leblon e centro da cidade foram os primeiro. Lógico, o capital imobiliário e a especulação não estão interessados na área do batalhão da Favela da Maré.
Os mesmos, Estado e Município, arrecadam e prestam péssimos serviços nas áreas básicas de ação e atuação do Estado. De novo: saúde, educação, saneamento (água e esgoto), mobilidade urbana (trens, barcas, metrô e ônibus), habitação urbana. Suas agências reguladoras estão inertes e paralizadas. Transporte público no Rio é caos, do táxi ao metrô!
Viva a Copa e as Olimpíadas, abaixo a Escola, o Museu do Índio, a memória, a dignidade! Vamos virar a cara pro esgoto, pra enchente e pro deslizamento.
Marcos Bassolli